sábado, 30 de junho de 2012

Triste, triste...

... é encarar a dura realidade de que não podemos falar ou sequer acenar a quem antes nos foi tão querido e tão próximo.

Pudesse eu voltar atrás, gostava de poder refazer algumas coisas, de ouvir menos haters e de seguir o meu coração e os meus instintos.




Sim, hoje sinto-me deprimida, mas é nisto em que estou a pensar e é sobre isto que me apetece escrever... .

Um beijinho*

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Sorteio - Pulseira Mango Tree

Heyy meninas

Venho aqui divulgar o sorteio de uma pulseira Mango Tree no blogue Esta Flor. Sigam o link e participem também  :)
 Eu já participei!


Beijinhos

Euro 2012

Pois é... depois de tantos nervos, que me levaram a fazer uma pausa do estudo, Portugal foi eliminado nas semi-finais do Euro. Mas foi um jogo lindo, fizemos frente aos espanhóis que ganharam por sorte! Jogámos bem mais que eles, temos orgulho e ninguém nos tira isso!

Fomos grandes! Caímos sim, mas em pé!  Vai Portugal!


quarta-feira, 27 de junho de 2012

E porque nem só de estudo se trata uma época de exames....

... ontem foi dia de passear depois do exame de Química Farmacêutica I, e de almoçar com os amigos no McDonalds, com vista para o Tejo. O único problema foram mesmo os 40ºC que estavam em Lisboa.


Quem tem amigos tem TUDO <3

Está quase quase...

Passei a farmacologia!  Depois de dias e dias passados a baldar-me às aulas teóricas para ir jogar matrecos, seguida de uma semana intensa de estudo em que juro que me recriminei por não ter sido mais aplicada ao longo do semestre, acabei por passar, com um dez-zinho-quase-onze-vá!

Com Farmacologia II feita, contam-se já duas feitas; só faltam mais três para a licenciatura e depois? Depois, que venha o mestrado integrado!!!  :)


Por enquanto, tenho ainda Hematologia para fazer (e estudar!). Que tédio, Hematologia não é de todo para mim... :s


domingo, 24 de junho de 2012

Esta música...!

Esta música tem para mim um significado muito especial. Esteve presente numa altura muito especial da minha vida e, apesar de tudo, quando a oiço sinto uma alegria muito grande.

Ain't no sunshine when she's gone,
It's not warm when she is away,
Ain't no sunshine when she's gone
And this house just ain't no more,
Anytime she goes away  <3

(gosto especialmente desta versão <3)

Vânia  ;)

sexta-feira, 22 de junho de 2012

É preciso ter azar...

Hoje não é Janeiro e não está nenhum frio de rachar, mas não foi por isso que deixei de ficar doente. Ai a garganta....



Para melhorar a situação, como tenho estado em reclusão de estudo desde a passada segunda-feira estou com uma quase-monocelha, uma quantidade relativa de buço, o verniz lascado e uma borbulha que mais dá a entender que me estou a reproduzir por gemulação e que tem uma outra "eu" no interior. Até amanhã terá tudo que desaparecer, porque tenciono laurear a pevide para Évora.


Um grande beijinho :)

Vânia

A VOGUE em...

... Julho de 1954.

E custava apenas 50 cêntimos de dolar!

E o vento mudou e ela não voltou...

... e por "ela", entenda-se, a chuva! Parece que o Verão chegou e trouxe com ele o céu limpo e o sol, mas do calor, esse já se viu mais.


Não para mim infelizmente... para mim o verão terá que ser "adiado" até ao fim da época de exames e até que a minha garganta recupere do resfriado.

Beijinhos  :)
Vânia

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Os ratinhos guincham, os bebés choram e a conspiração do Rato Mickey

Se acharam que me enganei ao escrever o título, estão enganados; é exactamente disto que vos vou falar hoje.
Se há facto inegável é que os ratos guincham, os bebés choram e que o Mickey é de facto um rato. Ou será que não??
Estava hoje embrenhada nos slides de Química Farmacêutica I, a tentar organizar-me com os meus resumos sobre os heterociclos, e as reacções de Paals-Knorr, de Diels-Alder e de Hantzsch quando espreito pela janela da marquise e vejo uma senhora a empurrar o carrinho de bebé com o filho a chorar, sem se mostrar minimamente em pânico com o desassossego da criança. nada de mais, se tivermos em conta que, 20 metros à sua frente estaria em casa. Mas foi esta criança que fez com que a minha mente recuasse até meados de Março, altura em que comecei as aulas práticas de Farmacologia II. Nessa primeira ou segunda aula (já não me lembro bem, mas provavelmente foi a segunda aula), um dos nossos professores tentou deixar-nos mais à vontade com o facto de usarmos animais no decorrer de algumas aulas (para trabalhos simples, nada de mais), dizendo que, à semelhança do choro dos bebés, os ratos e os ratinhos guinchavam para comunicarem connosco, e não somente porque os apertavam demasiado. E a verdade é que, nas aulas, pudémos comprovar que os ratos e os ratinhos guinchavam por tudo e por nada. De facto, a forma mais óbvia deles comunicarem o seu desagrado em relação à nossa falta de jeito era fazerem, à falta de palavras melhores, xixi e cócó nas bancadas o que, entre nós, criou uma inesperada classe de membro de grupo - o apanhador de fezes!  ;)
Claro que, nesta altura o dito professor podia falar imenso sobre ratos e ratinhos, mas pouco muito pouco sobre crianças. Situação que não durou muito mais tempo, visto que foi pai poucos dias depois. Os meus votos são que ele tenha contrariado as suas teorias sobre as crianças, e que o bebé não chore sempre que queira comunicar, quer esteja triste ou satisfeito, da mesma forma como os ratos e ratinhos guincham.

Apesar de tudo, farmacologia foi bastante interessante. De facto, só este semestre farmacologia obrigou-me a muita coisa desde fugir às teóricas, desvendar o significado de erros incríveis nas aulas, correr pseudo-maratonas para tirar dúvidas sobre artigos, autênticas maratonas de marranço de fármacos, noitadas no Skype a resolver exames, enfim, um pouco de tudo. E é agora, numa pausa da Equação de Hammet, nos meandros do capítulo sobre QSAR que volto à terceira e última parte do título deste texto (sim, não pensem que me esqueci).

Se sempre acharam que o ratinho é o filhote do rato, estavam enganados. Se houve coisa que aprendemos este semestre (além do facto de as fêmeas do rato e do ratinho serem a rato-fêmea e a ratinho-fêmea e nada mais, if you.. know what I mean ^^) foi que rato e ratinho são duas espécies completemente diferentes, que diferem entre si em vários aspectos que não somente pela diferença de tamanho. Tal facto conduziu-nos à conspiração do Mickey que, talvez numa tentativa de parecer mais crescido decidiu, em português, chamar-se Rato Mickey. MAS... em inglês (versão original) ele chama-se Mickey Mouse. Ora bem, Mouse é inglês para ratinho. Entendem agora o que eu quis dizer? Ao fim de algum tempo, partilhávamos já a opinião do prof., e agora, para mim, é Ratinho Mickey e ponto final!

Gostava hoje de acabar o capítulo que fala da árvore de Topliss, mas acho que já não irei conseguir. O facto é que ainda me falta estudar imenso, mas lá hei-de conseguir chegar.

Amanhã estarei de volta.

Um grande beijinho :)
Vânia

Consta que...

... amanhã começa oficialmente o Verão, mas a chuva que teimou em aparecer hoje parece não querer alinhar muito nisso, e trazer de volta o Inverno que já terminou.



terça-feira, 19 de junho de 2012

Desabafo de terça-feira

É terça-feira e ainda não estudei nada. Pois é, estou em época de exames e tenho muito para estudar, mas pouca vontade para o fazer.
Sei que não estão propriamente 35ºC à sombra, mas ainda assim não consigo evitar pensar nas demais coisas que podia estar a fazer, tivesse eu outra vida, outra rotina, outra existência.
Foi a meio dos metabolismos de xenobióticos que reparei que a molécula de Diazepam pode sofrer hidroxilação numa posição pelo citocromo P450 e noutra, por hidroxilação aromática. Pois... parece que não é uma informação tão interessante para vocês quanto isso, a não ser que estejam a fazer Química Farmacêutica I, como eu. Mas curiosamente foi a estudar isto que me ocorreu fazer alguma leitura on-line. E foi aí que li uma coisa que me deixou sem saber o que pensar, sem querer ler mais uma única frase, mas ao mesmo tempo sem conseguir parar. Pois é, a situação parece que é complicada.
Saltei a parte dos dadores e aceitadores de Hidrogénio; recuso-me a dar o mesmo erro que dei na frequência que chumbei, e nunca mais hei-de confundir uma base com um ácido. E dessa forma não posso também confundir as coisas: não é não, e uma amizade é muito importante, quanto mais duas. De facto, dá para brincar com a química, mas não com aquilo que se eu perder, perco tudo.
Nesta altura é que eu gostava de ser uma metabolizadora rápida, para tirar isto do meu sistema. Farmacologicamente falando podes inibir muita coisa, podemos retardar a libertação de muita coisa, mas o que fica pode tornar-se tóxico e destruir-nos o fígado e os rins.
Acontece que no meio de tudo isto, eu e a minha amiga M. somos muito parecidas. Ainda no outro dia, ela perguntou-me se seríamos a mesma pessoa, porque eu tinha acabado de publicar no facebook o mesmo que ela ia publicar também, naquele instante. No outro dia ela estava em baixo, e não por baixa glicémia, mas sim emocionalmente de rastos. Estava eu a estudar para tecnologia farmacêutica, mas não podia deixar de lhe responder. Sabia o estado em que ela estava e apoiá-la era mais importante que as mil e uma razões pelas quais se revestem comprimidos. Após umas 2h de conversa, muitos desabafos e algumas lágrimas, descobri que o problema dela era o mesmo que o meu: tanto eu como ela fomos capazes de pôr o nosso coração aberto a algo que não resultou, e sofríamos com isso.
Enquanto conversámos, eu falei-lhe da minha experiência e ela da dela. Nem eu nem ela falámos em nomes porque conhecemos, tal como ela disse, tudo da vida uma da outra. E também porque ambas conhecemos as pessoas em causa. A diferença? Eu hoje soube de quem é que ela falava. E como por vezes nem sempre os mecanismos por detrás de metabolismo A ou B estão bem descritos, também estas coisas são complicadas. É que actualmente ambas gostamos da mesma pessoa. Um amigo comum que, apesar do que diz e da forma como age, é um verdadeiro amigo, uma pessoa 5*. E se calhar é por isso mesmo que nos sentimos assim por ele. Mas, à semelhança da M., também eu já tive um não, e sei o que isso custa. Interpretei esse não como o Karma a dar-me nas orelhas, do que eu tinha feito antes, do que ainda me torturo por ter feito. Mas ela simplesmente não merece.
A certa altura, começámos a achar que éramos nada mais que enzimas sem substrato enzimático, que éramos moléculas impedidas estéreamente de sofrer reacções de adição para formação de uma nova molécula...
E enquanto finalmente percebo o propósito da existência de uma álcool desidrogenase e que o produto desta pode ser o substrato da aldeído desidrogenase para dar um ácido carboxílico me despeço. E, claro, porque hoje é terça-feira, tenho exame daqui a uma semana e ainda não estudei nada.

Entretanto, na minha rua está um rapaz a andar de bicicleta de costas no meio da estrada. Espero que ele caia, preciso de descomprimir ahahah

Beijinhos  ;)


P.S. parece que a intoxicação por metanol se cura com... ETANOL e com um composto de nome 4-metilpirazole (se bem que este tira a piada toda à dita intoxicação  ahahah  )

terça-feira, 5 de junho de 2012

Não me apetece nada...

.... estudar Farmacologia II hoje!

Como alguém diria: Sepodes, estuda farmacologia hoje! (private joke  :P  )


Anyway...
A época de exames está prestes a começar e nem quero imaginar-me presa em casa até ao fim do mês.  Terrível, horrível, medonho, hediondo!!!!!

Hoje podem encontrar-me entre pilhas e pilhas de livros e fotocópias de slides (sim, porque estudante universitário que se preze NÃO estuda por sebentas  hehe), numa qualquer mesinha de varanda perto de si!



E desse lado, há alguém na mesma situação que queira partilhar o desespero? 





Não me apetece nada, mas lá terá que ser...