quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Confusão mental

Comecei a ver "Friends" recentemente e não consigo deixar de confundir as actrizes Lisa Kudrow e Gwyneth Paltrow.

Acho-as simplesmente tão parecidas... ! Serei a única?


"Olá, podes dar-me o teu e-mail?"

- "Upppssss....!"
               

STOP, pára tudo!

Andava eu a vaguear pelo facebook, quando vejo no feed de notícias, uma publicação de uma rapariga num grupo (juro que não andava a cuscar). Nessa publicação estava um endereço de e-mail para futuro contacto, mas já voltamos a isso daqui a pouco.

Lembro-me que, por altura do 9º ano, o Messenger (agora em declínio e com fim agendado para 15 de Março) estava em alta. Toda a gente tinha um endereço de e-mail; toda a gente ficava horas acordada no MSN a falar com amigos, em janelas de conversação com fundos personalizados e até animados. Tratava-se da era pré-Skype, em que a maior preocupação dos miúdos da minha idade era conseguirem guardar o maior número de "emoticons" possível, ainda que sob o risco de estes tornarem qualquer conversa futura numa mensagem encriptada, praticamente ilegível ao comum mortal. Foi também a época em que todos adolescentes criaram os seus primeiros endereços de e-mail.

Em 2006, tinha eu 14/15 anos, criei o meu primeiro endereço de e-mail. Foi, na altura, como que "um pequeno passo para o Homem, um passo gigante para mim"! Foi a minha amiga C. quem insistiu para que eu o fizesse, quem me explicou todas as vantagens deste mundo inteiro à distância de um clique e, na realidade, quem mo criou. Decisão tomada, ok, mas eis que surge um problema: qual será o meu endereço de e-mail? Relembrando que, na altura, tinha apenas 14 anos a resposta era para mim óbvia: tinha de ser badgirl_qualquer coisa! Analisando bem a questão, eu não era nenhuma bad girl, nem nada que se parecesse a isso; era até bastante tótó e calminha, personalidade que mantive durante os anos que se seguiram (bem... mais ou menos!). A única razão para tal endereço de e-mail prendia-se com o facto de, na altura, todas as outras miúdas de 14 anos terem endereços iguais! Pois.... .

Felizmente, no meio de todo aquele "entusiasmo" e desejo de criar uma "persona" online com uma personalidade totalmente diferente da minha, eis que uma luz de inteligência surgiu sobre mim e me fez perceber que um endereço de e-mail com o meu nome era uma opção muito melhor. E foi assim que aconteceu. Claro que não me salvei dos inúmeros blogues (relembro 2006 como um dos anos em que ter um blogue era "super fashion") que criei ou em que participei em que se falava de coisas, vá, de miúdas (vulgo, pitas - sadly, já fui uma delas).

Conheci, no entanto, toda uma série de pessoas que, devido a endereços de e-mail mais cómicos acabaram por passar autênticas vergonhas. Ainda na altura, lembro-me do meu prof. de Português pedir os nossos e-mails para o envio de TPC's e um colega meu ter um endereço que, era de tal forma estranho, que fez o meu professor rir-se quase tanto como quando ouviu, a meio de uma aula, um relato de um sonho (daqueles que temos quando dormimos) vindo de um colega meu, que metia baratas gigantes que atiravam gatos pela janela.

Já nos tempos mais actuais, ainda me é possível encontrar pessoas com endereços de e-mail em que constam palavras como "star", "badgirl" (sim, elas ainda andam por aí), "miss [inserir nome], "namuradinha_duh_meu_mor" e diminutivos do nome próprio da pessoa, entre outros... .

Para mim, endereço de e-mail é como número de telemóvel: será o mesmo para sempre; excepto se começar a ser bombardeada com spam e vírus. Graças a isso, criei outro e-mail que mantenho até hoje: ou porque é o contacto meu mais divulgado por toda a gente, ou porque me permite ter acesso a informações sobre o curso ou a faculdade.

Porém, e voltando ao assunto ali de cima, se for qualquer coisa mais embaraçosa, a minha opinião é que fique no passado embaraçoso ou, pelo menos, longe de olhares indiscretos de amigos da faculdade. Um endereço de e-mail menos "normal" pode destruir toda uma reputação construída a pulso! Portanto, cuidado... *wink*


Só aqui entre nós, fui sempre (bem bem lá no fundo) uma vania_badgirl wannabe.

E aí desse lado, quem é que já teve ou tem ainda em uso e-mails mais antigos e que vos tenham deixado passar vergonhas?


Beijinho  :)

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

3-0

Sim, ainda estou à espera da nota de um exame que correu pessimamente  mas tinha de partilhar isto. Passei ao cadeirão do curso apenas com três dias de estudo baseado em exames!

Gritei, saltei, corri.... o meu coração a mil ao cubo!

E pronto! Já só faltam mais dois exames.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Nervos 1 - Compras 0

Hoje tentei fazer umas compras na baixa com o meu irmão. Resultado? Péssimo!
Não queria entrar em loja A, B, C e D; não queria estar nem na rua, nem na escola; queria ir para o carro e ficar lá... só, ou ir para casa, para depois ir para a escola que fica na baixa...! 

Conclusão: só consegui comprar comida para o pássaro!

BAAAAAHHHH....!

domingo, 27 de janeiro de 2013

1st world dramas??

O meu telemóvel Nokia não ser compatível com jogos como o Logo Quiz ou o Fruit Ninja está a deprimir-me. Porquê Symbian, porquê??!



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

domingo, 20 de janeiro de 2013

sábado, 19 de janeiro de 2013

Mudanças no blogue

Done!

O blogue tem uma cara nova e ainda bem, porque já estava cansada das riscas.

Beijinho  :)

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Blogue

Tenho de dar um "up" ao blogue... Ou é do estudo intenso, ou este fundo já me começa a enjoar...!

Retrato real? Pobre Kate...!

Será impossível fazer uma pessoa bonita e jovem parecer velha e feia?
Pois, esse parece ter sido o trabalho de um artista, ao pintar o retrato oficial de Kate Middleton.

Parece que a Duquesa de Cambridge está destinada a ficar imortalizada na Casa Real Britânica assim... o que é incompreensível, uma vez que a Kate é mais bonita que, por exemplo, a irmã, Pippa, que chega a  constar da lista das mulheres mais bonitas (coisa que, sinceramente não entendo, mas enfim).

A sério, contratem outro artista! Isto não pode ficar assim...!




Notícia do Dia!

Meninas, parece que vai abrir uma Primark no local do FunCenter no Colombo, em Lisboa!

Fazia falta uma lojinha assim em Lisboa, num local onde pudesse dar um saltinho pelo metro, nas horas mortas da faculdade.

Estou a imaginar centenas de mulheres assim na inauguração (eu incluída, lógico!)




Eu sou do tempo...

... em que se pagavam 0,80 euros por viagem no Metro de Lisboa. No outro dia paguei 1,40 euros. Senti-me roubada!

Resumo dos exames (até agora)

Passei Farmacocinética (yeih), mas ontem fiz um exame que me correu pessimamente e estou numa maratona contra o tempo: 41 aulas até 6ª feira.

Wish me luck!

Vânia

domingo, 13 de janeiro de 2013

Amanhã é dia de exame...

... e Biotecnologia Farmacêutica continua a ser um mistério para mim!
Momento cliché? No próximo semestre prometo ir a todas as teóricas! (não vai acontecer...!)


sábado, 12 de janeiro de 2013

Os desejos de Pepa

O vídeo publicitário da Samsung com a blogger Pepa Xavier está a tornar-se num vídeo viral. As opiniões dividem-se. Vou apenas dizer que a Samsung devia ter feito os TPC e realmente ter analisado os vídeos; afinal, é a imagem de uma marca que está em risco. A Pepa, que pode ser a pessoa mais simpática do mundo tanto quanto sei, deu uma imagem muito triste de si; apesar de cada um fazer o que quiser com o dinheiro que ganha, torna-se ridículo, com o país como está, dizer que o seu grande desejo para 2013 é comprar uma mala caríssima, com aquele ar. Apesar disso, parece ter sortido efeito, porque só durante o dia de hoje, a querida ganhou mais não-sei-quantos seguidores.

Tenho a dizer que desaprovo essa forma de ganhar reconhecimento.

E mais não tenho a dizer.
Até amanhã :)

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

22 and dramatic!

Hoje a minha amiga M. faz 22 anos e, desde o mês passado que anda com uma neura por causa disso mesmo. O meu aniversário é só daqui a seis meses, mas acho que também eu já estou obcecada com o facto de estar a envelhecer e de estar prestes a fazer 22 anos. Será contagioso?

domingo, 6 de janeiro de 2013

Dá para fazer um regime posológico para o estudo também?

Concentrações máximas, concentrações mínimas, volumes de distribuição, modelos mono e bi-compartimentais... Farmacocinéticamente, eu classificaria a época de exames como uma perfusão intravenosa contínua e com curta janela terapêutica, em que tão depressa se entra em concentrações tóxicas e começamos a ver tudo em chinês, como se acaba em concentrações sub-terapêuticas e não sabemos nada de nada.


O regresso da Casa dos segredos

Além do propósito óbvio de garantir mais audiências para a TVi, há que admitir serventia ao regresso desta Casa dos Segredos: eu consigo sentir-me mais inteligente (brilhante, até), e fico sem vontade de ligar a televisão, conseguindo assim ficar a estudar durante mais tempo.

Para quem também estiver (ou tenha estado) às voltas com Farmacocinética

O método de Wagner-Nelson é estúpido.

And that's it!

Saltos e danoninhos

Quando era pequenina, queria ser grande. Queria ter idade para namorar, sair à noite, ir a festas, usar saltos, maquilhagem e coisas desse tipo. A minha mãe dizia-me "Um dia ainda vais querer voltar a ser pequena de novo"; eu não ligava muito.
O tempo passou e eu cresci. Não venho para aqui com textos nostálgicos nem nada disso... Depois de tantos anos o facto é que eu cresci. Não me considero uma rapariga alta. Meço cerca de 1,70 metros, o que não é nada de extraordinário e sou magra, ponto final. Desde pequena que oiço dizerem coisas do tipo "a Vânia está uma moça!" e "Onde é que ela chega com esta altura?". Apesar de não ser assim alta como a minha avó (e outros, mas principalmente a minha avó) me faz crer, desde cedo tive consciência que era mais alta que muitas raparigas da minha idade. Quando tinha uns 12 anos, lembro-me que andava sempre curvada, quando falava com outras pessoas da minha idade, e sempre tive um certo complexo associado a isso, uma certa "awkwardness" associada ao facto de não estar "à altura" deles e de isso me fazer sentir que estava sozinha, num grupinho só meu.

Embora com o passar dos anos o meu complexo com a altura tenha passado para segundo plano (felizmente, houve pessoal que também cresceu - e alguns bem mais do que eu!), eu nunca tinha conseguido imaginar-me a usar sapatos de salto. Na minha cabeça e, depois de ter ultrapassado a fase do sapatos? Estão doidos? Eu cá só quero ténis., pensei que as sabrinas viessem para ficar e porquê? Porque eram bonitas, ficavam bem com as roupas, pareciam menos teenager de 14 anos que só tem um par de ténis e, acima de tudo, não me deixavam mais alta. Isto aconteceu por volta dos meus 17 anos, altura em que decidir pôr de lado as calças largas e juntar-me às skinny jeans que, na minha opinião, são desperdiçadas em ténis.

Foi também com 17 anos que comprei as primeiras botas com salto. Mas era um salto tão pequeno que mais valia nem existir sequer. Ainda assim, lembro-me da dificuldade extrema que tive para sair com elas e me habituar ao facto de não ter uma sola normal, e de ter de evitar os buracos que separam as pedras da calçada.

Quando entrei na faculdade algumas coisas mudaram. Eu, utilizadora louca de mini-saias, troquei-as pelas calças por causa dos olhares indiscretos nas escadas do metro; voltei a usar malas e mochilas, e deixei os pequenos saltos e voltei às sabrinas e restantes sapatos rasos. Mas a mudança foi de "pouca-dura" e 3 meses depois já andava eu de volta de saltos, ligeiramente mais altos. Foi nesta altura que conheci pessoas novas e, entre elas estava o P.. Sim, já falei dele imensas vezes por aqui, mas prometo que desta vez será diferente! Para o P. de cada vez que o assunto das alturas vinha à conversa (god only knows why...!) ele acabava sempre a dizer "Vânia, és das raparigas mais altas que conheço" etc etc.... É escusado dizer que isto me fez voltar à situação dos meus 12 anos, em que me sentia uma aberração, uma anormalidade e então peguei nos botins de salto e dei-os à minha mãe.

Passaram-se quase dois anos até eu finalmente ganhar juízo. Sabem aquela imagem de mulher sem amor-próprio que se deixa desleixar ao ponto de não fazer a depilação porque está frio, que acha que a monocelha está a virar moda, ou que as calças de fato de treino são a nova peça-chave da estação? Felizmente eu não cheguei a esse estado, mas o facto é que acabei os meus 19 anos resignada a uns sapatos tipo vela porque eram "baixos e confortáveis". Péssimo!

Os 20 anos foram um ponto importante de viragem para mim; foi a partir daí que comecei a assumir-me mais como mulher e, com isso, voltava a questão dos saltos. Voltei a ter lembranças da imagem que eu tinha da Vânia-adulta de quando era pequena (pronto, está bem, eu imaginava-me loira, mas isso é outra história!). O facto é que eu queria os meus saltos de volta. Mudei de grupo de amigos, para um grupo que adoro. Adoro-os mesmo, e adoro-os principalmente porque, das poucas menções que fizeram à minha altura foi num dia em que usei saltos e me disseram Vânia, agora tens de vir sempre de saltos. E a partir daí tem sido a loucura! (entre aspas, entenda-se)

E tenho a dizer que nunca me senti tão bem! E então se sapatos X me deixam com 1,80 metros de altura? Têm problemas com a minha altura? Não tenham; nem eu tenho mais!

É facto que nunca mais reclamei os tais botins à minha mãe, mas não tem problema, porque já lhe cravei uns sapatos de salto bem giros. O problema? Agora a minha mãe tende a comprar sapatos iguais aos meus, diz que "somos gémeas"! Mas eu não tenho problemas com isso (só não usamos os mesmo, ao mesmo tempo!).
Ah! E as mini-saias? Essas voltaram, curtinhas como eu gosto delas!

Portanto, aprendam comigo: se gostam, usem! Não se deixem levar por opiniões de outros sobre o que devem ou não vestir, calçar, pensar, etc...


BAAAAM! A Marilyn disse tudo!

Canção de Isqueiro

Quando eu digo que gosto de ti, é pouco, quando eu digo que gosto de ti, 
tu dizes que eu sou louco...!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Benjamin Button, by Woody Allen

Mesmo a propósito do ter visto o filme "The curious case of Benjamin Button" surge esta citação de Woody Allen. Quem não gostaria de, no final da sua vida, ter uma descansada e saudável infância como prémio de uma vida de trabalho e responsabilidade?


A minha próxima vida quero vivê-la de trás prá frente.
Começar morto para despachar logo esse assunto. Depois acordar num lar de idosos e ir-me sentindo melhor a cada dia que passa. Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a aposentadoria e começar a trabalhar, recebendo logo um relógio de ouro no primeiro dia. Trabalhar por 40 anos, cada vez mais desenvolto e saudável até ser jovem o suficiente para entrar na faculdade, embebedar-me diariamente e ser bastante promíscuo, e depois estar pronto para o secundário e para a primária, antes de virar criança e só brincar, sem responsabilidades. Aí então torno-me num bebé inocente até nascer.
Por fim, passo 9 meses flutuando num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quarto a disposição e espaço maior dia a dia, e depois - Voilà...! - desapareço num orgasmo. Woody Allen



terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Já chegou Janeiro!

O tempo voa. Parece que ainda ontem estava a começar 2012 e, de repente, já estamos em 2013.

Contaram-se as passas, pediram-se desejos, brindou-se com champanhe e festejou-se muito!

Não quero entrar em grandes sentimentalismos. O último ano foi muito bom para mim, acho que já o disse aqui e, por isso, só me resta esperar que este o seja ainda mais.

Quero por isso desejar-vos a todos e a todas um ano de 2013 muito feliz e um mês de Janeiro menos frio, de preferência!

Com um grande beijinho,
Vânia



O Google entende-me...

Quem não passou já pela situação de dar/estar numa festa com imensa gente, em que todos se divertem e desarrumam? E quantos de vocês não acordaram já numa casa com amigos, olharam de volta e perguntaram-se: "Como é que a casa ficou neste estado?"

Garrafas por todo o lado, inúmeros copos espalhados, restos de comida, pessoas a dormir por todo o lado,  enfim, um verdadeiro caos!

No fim, todos (ou pelo menos a maioria) gostam de ajudar a deixar a casa como estava inicialmente e isso, para mim, é como uma parte da festa; ver o espírito de união de várias pessoas enquanto ajudam um amigo a ter a casa arrumada é algo de muito especial.

O GOOGLE celebrou a véspera e o dia de ano novo com dois doodles que me lembraram isso mesmo. Aqui ficam, no caso de não terem visto; o primeiro relativo à véspera de passagem de ano e o segundo relativo ao dia 1 de Janeiro.



E fica a dica: ajudem a arrumar depois de uma festa, pessoal! *wink*