Mostrar mensagens com a etiqueta jornal. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta jornal. Mostrar todas as mensagens

domingo, 27 de outubro de 2013

Vícios? Sim, café e Oreo!

Lembram-se do meu post sobre o meu vício de Oreo, aqui?? E lembram-se também de acharem que eu tinha um parafuso a menos, quiçá, e muito muito pouco juízo por ser "fixada" em bolachas Oreo? Pois bem, a culpa não é minha. De facto, no outro dia cruzei-me com uma actualização do Jornal Público pelo Facebook e descobri este artigo, de um suposto estudo, que afirma que as bolachas Oreo viciam tanto como o consumo de cocaína.

Citando aqui: Um recente estudo norte-americano realizado em ratos de laboratório revela que as bolachas da marca Oreo são tão viciantes como a cocaína - e podem provocar comportamentos idênticos ao deste estupefaciente. Os autores da investigação afirmam que estas conclusões podem muito provavelmente ser aplicadas aos humanos.

Hummmm.... bom, se eles dizem, eu acredito. Além do mais, posso sempre pensar em fazer um doutoramento baseado nisto.

Bom, apesar de tudo, continuo a preferir Oreo e consumir drogas continua sem me passar pela cabeça. 

E já agora, se abrirem o link, vão perceber que os ratinhos, esses também comem primeiro o creme e a bolacha depois (espertos, hein?!)


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Obrigada, Vítor Gaspar!

Por nos dares a oportunidade de ficarmos ainda mais pobres no ano que vem!

Quando é que isto pára? Quando é que serão suficientes os aumentos de impostos, os cortes nos salários, o aumento do desemprego e da pobreza? Quando, quando??  Não será já suficiente?

Os senhores só sabem cortar nos mais pequenos, e deixam os grandes ficarem ainda mais grandes!
Com governos assim, como é que vamos recuperar? O facto é que estamos cada vez pior e ninguém faz nada para o evitar.. Por uma vez, gostava de ouvir falar de boas notícias no Telejornal, ao invés de austeridade, crise e miséria... .

A sério, sr. ministro, cale-se de uma vez!

Ainda sobre esta temática, peço-vos um favor. Como futura farmacêutica é minha preocupação a crise cada vez mais presente no sector das farmácias. Hoje em dia, nem todas as farmácias dão dinheiro; enquanto antes se viam grandes carros e grandes casas, hoje só existem dívidas aos fornecedores e aos funcionários. Os farmacêuticos estudam durante cinco anos para serem mal-pagos no local de emprego, realidade esta que se extende aos muitos licenciados em trabalhos precários.

Peço-vos que leiam e assinem esta petição pública contra o encerramento das farmácias. Uma farmácia é um local, não só de venda de medicamentos, mas de aconselhamento e, por isso, de grande importância para a sociedade. Assinem-na para que, um dia quando precisarem de um medicamento, não tenham que se deparar com uma porta fechada, mas com um sorriso aberto e uma mão extendida sempre pronta a ajudar.

Eu já assinei e só demora mesmo um minuto.
Podem aceder à mesma pelo link que se segue
Petição pelo acesso de qualidade aos medicamentos e condições necessárias ao normal funcionamento das farmácias.

Obrigada, e perdoem o desabafo.

Vânia

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A sério? Tipo... a sério?

O mundo jornalístico tem das suas; que por um lado temos o jornalismo sério, e por outro lado, temos a imprensa cor-de-rosa, isso já sabemos.

Estava a vaguear por terreno facebookiano quando me deparei com um print-screen de uma suposta "notícia" - chamemos-lhe assim - que apontava a Rita Pereira como um novo alvo das atenções de Cristiano Ronaldo. Isto escrito por imprensa internacional. Ou seja, afinal não é apenas a imprensa nacional que está a precisar de ideias; lá fora o problema também existe! Ora, todos já sabemos que nem o Cristiano nem a Ritinha são exemplos de pessoas castas; não são. E que a Rita anda sempre a desesperar por atenção por parte da imprensa. E também é um facto que a imprensa precisa de vender. Ainda assim, escreverem sobre isto é como fazerem reportagens sobre abóboras gigantes, ou animais que fogem do fogo: é desnecessário e não interessa a ninguém. Deixem as pessoas descansadas e escrevam sobre as muitas desgraças, tais como famílias na pobreza ou pessoas a morrerem à fome ou à sede; dêem a conhecer situações que possam originar programas de ajuda, e não para entretenimento nos salões de cabeleireiro.


No jornal Correio da Manhã encontrei também uma situação caricata. Embora o acontecimento em si não tenha piada nenhuma - afinal, trata-se de uma criaça desaparecida que acabou por ser encontrada - foi a forma como o CM o ilustrou: com um X.  

The X marks the spot 

 Pronto, ok, a criança desapareceu da porta de casa, mas aquele X ridicularizou a notícia...  mas é algum tesouro? Não, foi de onde a criança desapareceu!  Esperava-se um pouco mais de um jornal que podia ser mais sério. Ridículo e desnecessário.