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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Jantar de Secundário


E foi assim o jantar de turma de secundário. Fomos apenas onze pessoas ao jantar (culpa da crise, talvez): poucos mas bons! Foi bom rever o pessoal!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O Facebook e o "2012 em revista"

Eu sou utilizadora fiel do Facebook; mais do que eu alguma vez pensei ser ou do que queria ser. Tal como muitos, estranhei a ideia da cronologia (e ainda estranho): custa-me imaginar que qualquer pessoa com acesso ao meu perfil consiga facilmente cuscuvilhar tudo aquilo que ficou registado no meu mural e que estava enterrado (pensava eu) nos confins do meu facebook, longe do alcance e dos olhares de curiosos. Não é que me envergonhe de coisas que escrevi e publiquei publicamente, nada disso... é só que eu esperava que o que estava enterrado no passado do facebook, continuasse enterrado no passado do facebook.

Desde que criei o perfil do facebook que ganhei e perdi amigos tanto no meio virtual como na vida real; fiz franja e deixei-a crescer, passei de caloira a quartanista, cresci, amadureci, aprendi mais sobre mim e sobre os outros; aprendi a aceitar a mudança e a entropia da vida; não sou de todo a mesma pessoa que era em Fevereiro de 2010, mas não tem problema.

Hoje cheguei ao Facebook e vejo uma caixa na minha cronologia. Dizia: "2012 - Vê o teu ano de 2012 em revista". Cliquei. 2012 foi um ano bom para mim; deu-me quase tudo o que desejei e isso já é muito bom. Fui muito feliz e foi com uma lágrima no olho e um enorme sentimento de nostalgia que revi os momentos passados e os grandes destaques que fizeram de 2012 um ano para lembrar. Achei esta ideia muito interessante: é bom recordar os momentos passados que nos fizeram tão felizes e que nos deixam a chorar por mais. Percebi que, apesar de tudo, sou uma pessoa com muita sorte, mesmo, apesar de por vezes não pensar dessa forma. Mais um ano que passou, tão rápido, mas marcante.


A 2013: que apesar da crise que se avizinha, não seja duro ao ponto de nos esquecermos das coisas boas da vida!


Vânia

sábado, 1 de dezembro de 2012

Chegámos a Dezembro!

Que este seja um mês muito feliz, apesar da crise em que estamos e da que vem aí, que não se percam os bons valores e a capacidade de sonhar.

domingo, 25 de novembro de 2012

Jingle bells, jingle bells...!

Faltam 30 dias para o Natal! Finalmente chegou o mês mais doce, mais querido e fofinho do ano (que culmina na loucura da passagem de ano, mas isso é outra história). Nada mais importa porque é natal!  :)


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Verão volta, estás perdoado!


A sério, volta e trás o tempo livre e despreocupado que tão bem te caracteriza, especialmente depois do dia 18 de Julho (data média do fim da época de exames). Estou de volta à faculdade há apenas uma semana e já estou cheia de coisas para fazer... não há direito; o 4º ano não me vai dar férias... só cabelos brancos.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

À procura de inspiração


Ando sempre à procura de inspiração para escrever no blogue. Ultimamente com tudo o que se tem passado na minha vida, tenho andado pouco inspirada. Ainda assim, tento manter-me atenta ao que se vai passado. Às vezes escrevo com mais facilidade, outras vezes preciso de parar para pensar.

No outro dia saí de casa com os meus pais para comprar um relógio. A bem dizer, já tenho um relógio, a Glamour Box da One, mas aquele era bem giro, e menos vistoso, já para não falar que custou cinco vezes menos que o One. Aquilo de que vos quero falar não é desta minha onda consumista e principalmente shoeholica mas sim dos dois casamentos que vi e que me fizeram pensar que no meu futuro e hipotético casamento.

É verdade que tenho apenas 21 anos, não tenho dinheiro ou emprego ou sequer candidato a noivo, mas sempre gostei de pensar que um dia teria o meu dia.
Lembrei-me de um casamento que aconteceu aqui há uns dois anos na minha cidade. Embora eu soubesse o dia, a hora, a localização e até mesmo o destino da Lua-de-mel (um cruzeiro pela Patagónia), o meu conhecimento em relação à cerimónia e aos noivos acabava por aí. Pois. A verdade é que eu soube deste casamento através de conversas aleatórias no autocarro, à vinda de Lisboa. Eu nem sempre oiço conversas aleatórias no autocarro, mas quando oiço, elas acontecem durante meses, e têm diferentes intervenientes. E foi isso que aconteceu! As conversas passavam-se sempre entre duas pessoas, que nem sempre eram as mesmas. Na verdade, cheguei a presenciar conversas a ocorrerem em simultâneo, entre diferentes grupos de pessoas que não falavam entre si. E falavam de tudo: do facto de os noivos preferirem dinheiro a presentes de casamento para que pudessem pagar a lua de mel; do facto de o casamento ter sido marcado para uma altura em que já não há vestidos de cerimónia em saldo e até o facto de terem sido convidados com pouco tempo de antecedência.

Por um lado, todos estes dramas acabavam por me divertir durante as aborrecidas viagens entre casa e a faculdade, mas por outro lado não conseguia evitar sentir-me mal pelos noivos, que haviam escolhido partilhar o dia mais importante das vidas deles com um grupo de pessoas excessivamente críticas e que pareciam ir ao casamento quase por obrigação! A sério que não têm noção... uma rapariga levava mesmo a sua atitude ao extremo e isso está errado.

Por isso, penso que é importante ter cuidado com as pessoas a quem se envia convite de casamento. Considero que um casal deve preferir um casamento mais pequeno, mas com família e amigos próximos, a um casamento enorme, no qual das 300 pessoas convidadas, 200 estão apenas lá pela comida e pelo bar aberto.


O que eu mais gosto nos casamentos é a parte imediatamente antes, que ocorre nas horas anteriores à cerimónia: os últimos momentos de solteiro. Os brindes e as partidas entre o noivo e os amigos, e o champanhe e as lágrimas entre a noiva e as suas damas de honor. Para mim o casamento é a noiva e o noivo no carro decorado com fitas e balões e a sua comitiva, de carro, a anunciar o casamento com buzinões. Gosto disso. Não preciso de 300 pessoas e um vestido de 30 mil euros; dêem-me apenas os buzinões, os amigos e a família, um vestido e uma cerimónia íntima.

O plano existe: falta só o noivo!  hehe

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Ontem foi quinta-feira e fui passear.


Sou uma pessoa que gosta bastante de café. Para mim, quer seja num momento de descontração na esplanada com amigos, ou de manhã na faculdade para acordar e conseguir assistir àquela aula menos interessante, não consigo dispensar o café. Nem sequer sou muito esquisita: pode ser acabadinho de tirar no café, ou saído da máquina, num qualquer corredor.

O café para mim é mais do que uma coisa quente que as pessoas bebem para se manterem acordadas; para mim, o café é uma experiência social. O café é um bom acompanhamento para uma tarde de sol, um serão de inverno bem junto à lareira, uma conversa entre amigos na esplanada ou como desculpa para ser feito um intervalo de estudo em grupo.

Tenho o hábito de beber café assim que chego à faculdade, todos os dias à mesma hora. Gosto de ter essa rotina; gosto de saber que, apesar da crise, posso dar-me ao "luxo" de beber um café logo pela manhã. É a minha maneira de começar mais um dia de faculdade e, apesar de gostar de estar de férias e não querer trocá-las por nada, é uma rotina de que já sinto falta. Durante as férias nunca bebo café: foi a maneira que encontrei de separar trabalho de lazer por isso, quando saio e paro num café peço sempre qualquer outra coisa.

Ontem fui ter com uns amigos (e desconhecidos, mas que passei a conhecer) daqui da zona a um café na baixa. O dia estava quente, mas agradável, e deu para pôr a conversa em dia. Ficou no ar a possibilidade de nos reunirmos de novo para mais gargalhadas, mais desabafos e parvoíce geral... . Desta vez fiquei-me por um B! Maracujá (que ironia é estar num café chamado "Laranja" e não terem B! Laranja e Cenoura).

Ontem foi também o dia em que me despedi dos meus tios e primas, visitando o Forte que fica na belíssima serra que emoldura a cidade onde vivo. É impressionante a vista que se tem desde lá de cima sobre o rio, a cidade e a serra. Simplesmente linda!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Jantar

E tão depressa como chegou, lá se foi a minha dieta! O que é que se pode fazer? Afinal, eu sou quase uma pizzaólica anónima....



terça-feira, 7 de agosto de 2012

*


Estou mais que ansiosa pelo jantar de amigas que se aproxima. Tenho saudades das cusquices, das parvoíces e das gargalhadas que partilhamos. Desta vez, mais que para convívio, será um jantar de apoio a uma amiga nossa que tanto precisa de um ombro amigo.