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sexta-feira, 6 de setembro de 2013
sábado, 27 de abril de 2013
Não é sempre assim?
Há músicas que ouvimos uma, duas, três vezes e pomos de lado. Mas depois há certas músicas, certas letras que nos prendem e nos deixam viciados.
A letra é linda e cheia de significado. Afinal, quem nunca percebeu que gostava de uma pessoa depois de a perder? Infelizmente, muita gente...
Portanto, aqui fica let her go, dos Passenger.
A letra é linda e cheia de significado. Afinal, quem nunca percebeu que gostava de uma pessoa depois de a perder? Infelizmente, muita gente...
Portanto, aqui fica let her go, dos Passenger.
domingo, 10 de março de 2013
Será normal o fanatismo em redor do Justin Bieber?
Amanhã é o concerto do Justin Bieber e já existem muitas adolescentes acampadas à porta do Pavilhão Atlântico, algumas desde dia 1 de Março, sem os pais e apenas com a companhia umas das outras.
Estava a ver o telejornal da TVI e não consegui deixar de ficar chocada com todas aquelas adolescentes sozinhas, em Lisboa, sujeitas às intempéries e tudo para verem actuar um cantor que nem sabe que elas existem! E para piorar a situação, uma das raparigas - que tinha 15 anos! - mostrou uma tatuagem com o nome do cantor no antebraço e ainda disse que tinha outras cinco feitas também com o nome do Justin Bieber.
Além do par de estalos que ela merecia, se eu pudesse chegar-me ao pé dela dizer-lhe-ir: "Querida, estás parva?? Achas que daqui a 5/10/30 ou 40 anos vais olhar para essas tatuagens e dizer, muito sinceramente, que não estás arrependida??"
Sem querer julgar ninguém injustamente, mas ainda bem que os meus pais nunca me deixaram ter ideias parvas como as desta menina! E, que é aquilo de haverem meninas de 9 e 11 anos a chorarem pelo Justin? Aquilo é a sério? Juro que a minha alma ficou parva! Com essa idade eu gostava de andar de bicicleta e de trotinete, esfolava joelhos e brincava com bonecas; não andava a chorar por cantores, aliás, eu nem lhes ligava, eu só via o canal Panda! Parece mentira como desde 2001 - ano em que eu tive uma trotinete com rodinhas com luzes e que eu achava awesome, a sério eu achava que aquilo era mesmo o top - e 2013 as coisas mudaram tanto!
Se eu algum dia tiver filhas, nem que eu as tenha de prender em casa, não se irão jamais meter num comboio sozinhas para acabarem acampadas numa cidade grande e com criminalidade para verem de longe um cantor qualquer! Nunca!
A sério, se não viram uma das reportagens feitas, convido-vos a verem uma e a tirarem as vossas próprias conclusões.
Estava a ver o telejornal da TVI e não consegui deixar de ficar chocada com todas aquelas adolescentes sozinhas, em Lisboa, sujeitas às intempéries e tudo para verem actuar um cantor que nem sabe que elas existem! E para piorar a situação, uma das raparigas - que tinha 15 anos! - mostrou uma tatuagem com o nome do cantor no antebraço e ainda disse que tinha outras cinco feitas também com o nome do Justin Bieber.
Além do par de estalos que ela merecia, se eu pudesse chegar-me ao pé dela dizer-lhe-ir: "Querida, estás parva?? Achas que daqui a 5/10/30 ou 40 anos vais olhar para essas tatuagens e dizer, muito sinceramente, que não estás arrependida??"
Sem querer julgar ninguém injustamente, mas ainda bem que os meus pais nunca me deixaram ter ideias parvas como as desta menina! E, que é aquilo de haverem meninas de 9 e 11 anos a chorarem pelo Justin? Aquilo é a sério? Juro que a minha alma ficou parva! Com essa idade eu gostava de andar de bicicleta e de trotinete, esfolava joelhos e brincava com bonecas; não andava a chorar por cantores, aliás, eu nem lhes ligava, eu só via o canal Panda! Parece mentira como desde 2001 - ano em que eu tive uma trotinete com rodinhas com luzes e que eu achava awesome, a sério eu achava que aquilo era mesmo o top - e 2013 as coisas mudaram tanto!
Se eu algum dia tiver filhas, nem que eu as tenha de prender em casa, não se irão jamais meter num comboio sozinhas para acabarem acampadas numa cidade grande e com criminalidade para verem de longe um cantor qualquer! Nunca!
A sério, se não viram uma das reportagens feitas, convido-vos a verem uma e a tirarem as vossas próprias conclusões.
sexta-feira, 8 de março de 2013
Feliz dia da Mulher!
Porque ser mulher é muito mais do que uma questão de anatomia, um muito Feliz dia Internacional da Mulher para todas nós que conseguimos fazer tudo o que os homens fazem, mas melhor (e de saltos!).
sexta-feira, 1 de março de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Óscares 2013
O "Canto" aqui pode nem se dedicar a fazer previsões de vestidos da Red Carpet (deixo isso a cargo das muitas bloggers que o fazem melhor que eu) mas isso não significa que eu não esteja já, de pc no colo, às espera da emissão online.
Bons Óscares a todos!
Bons Óscares a todos!
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Long Island Medium??
Aquilo parece-me demasiado ensaiado. Sorry... . Tiques na boca e o facto de ela encaminhar as mensagens dos falecidos apenas depois de obter confirmação das informações pela família deixa-me a pensar que ela é apenas mais uma charlatã com um programa de televisão.
E, é impressão minha, ou os filhos estão constantemente a provocar a mãe?
E, é impressão minha, ou os filhos estão constantemente a provocar a mãe?
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Haverá forma de fugir ao dia de S. Valentim?
Como jovem solteira e momentaneamente descomprometida, o dia de S. Valentim não tem qualquer significado especial. É apenas mais um dia como qualquer outro e, como tal, não me afecta minimamente.
A celebração encontra-se associada à lenda de S. Valentim. Muito brevemente, S. Valentim era um sacerdote cristão que viveu no tempo do imperador romano Cláudio II. Foi supostamente, preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro porque, depois de se ter revoltado contra a proibição do casamento dos jovens, decretada pelo imperador que pretendia estender o seu exército, terá casado muitos pares em segredo. De acordo com uma das muitas variações da lenda, Valentim, no dia da sua morte, terá deixado um bilhete à filha de um dos guardas, de quem se tornara próximo, com a mensagem "do teu Valentim".
No outro dia, num qualquer programa de televisão, andavam a perguntar a algumas pessoas na rua se celebravam o dia dos Namorados e o que achavam desse dia, ou seja, se lhe atribuíam algum significado especial ou se era apenas mais uma festividade estrangeira importada para os nossos costumes. As respostas divergiam: os mais velhos diziam que era apenas mais um dia e que nem tinham o costume de o celebrar por causa do consumismo, dos restaurantes cheios e por acreditarem que o amor deve ser celebrado todos os dias; quanto aos mais jovens, esses quase que previsivelmente eram os que davam maior atenção ao dia.
O facto é que, com tanto amor no ar, excepto para os meus lados, o Dia de S. Valentim torna-se, inevitavelmente, num dia pouco ansiado. Mas... haverá forma de fugir ao dia de S. Valentim?
Ontem estive a ver uns episódios de "O Sexo e a Cidade". Ainda vou no início, porque só comecei a ver à poucos dias. Nesse episódio, havia um "baby shower" a que as quatro amigas tinham sido convidadas. Aborrecidas com todo aquele clima de "bebés", ao qual elas eram estranhas, a Samantha decidiu organizar uma festa "not a baby shower" e foi aí que criei uma analogia entre ambas as situações.
No ano passado, o dia 14 de Fevereiro coincidiu com o dia da escolha de horários. Passei o dia todo a cumprimentar toda a gente - spreading the love - e, tenho de admitir, que, vergonhosamente, passei o dia de volta do meu crush da época. Este ano a minha atitude é diferente: não me interessa nem aquele, nem nenhum outro; o meu coração fechou para férias ainda com data final a definir. Não vou também fechar-me em casa com um balde de gelado e um filme lamechas, ou sequer dar uma festa anti-valentim: vou simplesmente encarar a data como qualquer outro dia; não vou nem ignorar as caixas com flores a murchar à venda, ou os peluches com corações a dizer "I love you", nem sequer encarar como superiores a mim os inúmeros parezinhos espalhados pelas ruas e jardins: simplesmente festejar o facto de não estar nem aí com anjos voadores armados com setas. Só não garanto que não denuncie as publicações de um ex-de uma amiga minha que, de vez em quando mete conversa comigo, e partilha patológicamente imagens alusivas ao amor, a relações falhadas e ao quão destroçado ele se sente por estar sozinho (mas isso só porque é extremamente irritante).
A celebração encontra-se associada à lenda de S. Valentim. Muito brevemente, S. Valentim era um sacerdote cristão que viveu no tempo do imperador romano Cláudio II. Foi supostamente, preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro porque, depois de se ter revoltado contra a proibição do casamento dos jovens, decretada pelo imperador que pretendia estender o seu exército, terá casado muitos pares em segredo. De acordo com uma das muitas variações da lenda, Valentim, no dia da sua morte, terá deixado um bilhete à filha de um dos guardas, de quem se tornara próximo, com a mensagem "do teu Valentim".
No outro dia, num qualquer programa de televisão, andavam a perguntar a algumas pessoas na rua se celebravam o dia dos Namorados e o que achavam desse dia, ou seja, se lhe atribuíam algum significado especial ou se era apenas mais uma festividade estrangeira importada para os nossos costumes. As respostas divergiam: os mais velhos diziam que era apenas mais um dia e que nem tinham o costume de o celebrar por causa do consumismo, dos restaurantes cheios e por acreditarem que o amor deve ser celebrado todos os dias; quanto aos mais jovens, esses quase que previsivelmente eram os que davam maior atenção ao dia.
O facto é que, com tanto amor no ar, excepto para os meus lados, o Dia de S. Valentim torna-se, inevitavelmente, num dia pouco ansiado. Mas... haverá forma de fugir ao dia de S. Valentim?
Ontem estive a ver uns episódios de "O Sexo e a Cidade". Ainda vou no início, porque só comecei a ver à poucos dias. Nesse episódio, havia um "baby shower" a que as quatro amigas tinham sido convidadas. Aborrecidas com todo aquele clima de "bebés", ao qual elas eram estranhas, a Samantha decidiu organizar uma festa "not a baby shower" e foi aí que criei uma analogia entre ambas as situações.
No ano passado, o dia 14 de Fevereiro coincidiu com o dia da escolha de horários. Passei o dia todo a cumprimentar toda a gente - spreading the love - e, tenho de admitir, que, vergonhosamente, passei o dia de volta do meu crush da época. Este ano a minha atitude é diferente: não me interessa nem aquele, nem nenhum outro; o meu coração fechou para férias ainda com data final a definir. Não vou também fechar-me em casa com um balde de gelado e um filme lamechas, ou sequer dar uma festa anti-valentim: vou simplesmente encarar a data como qualquer outro dia; não vou nem ignorar as caixas com flores a murchar à venda, ou os peluches com corações a dizer "I love you", nem sequer encarar como superiores a mim os inúmeros parezinhos espalhados pelas ruas e jardins: simplesmente festejar o facto de não estar nem aí com anjos voadores armados com setas. Só não garanto que não denuncie as publicações de um ex-de uma amiga minha que, de vez em quando mete conversa comigo, e partilha patológicamente imagens alusivas ao amor, a relações falhadas e ao quão destroçado ele se sente por estar sozinho (mas isso só porque é extremamente irritante).
Só me resta desejar um dia de S. Valentim a todos e a todas. Saiam e comemorem o amor, seja de que maneira for!
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Dèja-vu's de início de semestre ou, como também se pode chamar, "o dia da escolha de horários"
Com um novo semestre prestes a começar as preocupações são muitas: como serão as novas disciplinas/novos professores/novas turmas/novos horários são algumas delas. Na minha faculdade, além do conhecimento de quais as teóricas a que podemos (e, por vezes, devemos) faltar, o dia da escolha dos horários é uma data a anotar em calendários, telemóveis, agendas e folhinhas por toda a parte. No fundo, é um dia a dedicar exclusivamente à faculdade e à escolha de horários.
O namorado faz anos? - Faz-se a festa noutro dia.
Há um jantar importante? - Não tem problema, vocês não gostavam realmente das outras pessoas convidadas.
O cachorro precisa de ir à rua? - Peçam ao vizinho da frente.
A loja X está a fazer uns descontos brutais e está a maior loucura lá dentro? - Imaginem que a vossa conta bancária ficou a zeros.
O que eu quero dizer é que se tiverem planos para o dia da escolha dos horários podem esquecê-los: o que quer que seja não vai acontecer!
Os horários para este próximo semestre saíram hoje e são péssimos! Lembro-me da minha primeira escolha de horários: foi num dia de praxe, começou ao fim da tarde e acabou com festa e convívio pela noite dentro. Já na altura os horários eram péssimos. O pessoal mais velho e experiente nesses assuntos dizia que "os horários do 1º ano eram os melhores", mas acho que todos sabíamos que não era bem assim e que, no fim de contas, acabam por ser todos péssimos e completamente aleatórios.
Durante o tempo de espera surgem imensos planos, que partem do pressuposto em que A espera por B e escolhem horário X, mas, chegados à sala de escolha, facilmente percebem que não há turmas abertas para duas ou mais pessoas ficarem juntas e acabam por ter que escolher as aulas, turma por turma, até que, a certa altura todas as turmas são abertas novamente. É um jogo de azar, em que nem sempre o facto de se ter um bom número vai significar um bom horário. É uma questão de sorte!
O facto é que os problemas associados a este dia tendem a aumentar com o passar dos anos. Apesar da réstia de esperança de que um dia (em tempo útil, enquanto eu ainda for aluna) as coisas corram bem e sem stresses, o facto é que a realidade é bastante diferente. É, para mim, o dia mais stressante de cada semestre, e também o mais desorganizado e aleatório e desta vez não será diferente. É também a penúltima vez que irei passar por este processo e irei esperar impacientemente a minha vez (o dia inteiro, se chegarmos a esse ponto), por um horário que seja bom para mim. Por enquanto, ainda estou de férias... .
O namorado faz anos? - Faz-se a festa noutro dia.
Há um jantar importante? - Não tem problema, vocês não gostavam realmente das outras pessoas convidadas.
O cachorro precisa de ir à rua? - Peçam ao vizinho da frente.
A loja X está a fazer uns descontos brutais e está a maior loucura lá dentro? - Imaginem que a vossa conta bancária ficou a zeros.
O que eu quero dizer é que se tiverem planos para o dia da escolha dos horários podem esquecê-los: o que quer que seja não vai acontecer!
Os horários para este próximo semestre saíram hoje e são péssimos! Lembro-me da minha primeira escolha de horários: foi num dia de praxe, começou ao fim da tarde e acabou com festa e convívio pela noite dentro. Já na altura os horários eram péssimos. O pessoal mais velho e experiente nesses assuntos dizia que "os horários do 1º ano eram os melhores", mas acho que todos sabíamos que não era bem assim e que, no fim de contas, acabam por ser todos péssimos e completamente aleatórios.
Durante o tempo de espera surgem imensos planos, que partem do pressuposto em que A espera por B e escolhem horário X, mas, chegados à sala de escolha, facilmente percebem que não há turmas abertas para duas ou mais pessoas ficarem juntas e acabam por ter que escolher as aulas, turma por turma, até que, a certa altura todas as turmas são abertas novamente. É um jogo de azar, em que nem sempre o facto de se ter um bom número vai significar um bom horário. É uma questão de sorte!
O facto é que os problemas associados a este dia tendem a aumentar com o passar dos anos. Apesar da réstia de esperança de que um dia (em tempo útil, enquanto eu ainda for aluna) as coisas corram bem e sem stresses, o facto é que a realidade é bastante diferente. É, para mim, o dia mais stressante de cada semestre, e também o mais desorganizado e aleatório e desta vez não será diferente. É também a penúltima vez que irei passar por este processo e irei esperar impacientemente a minha vez (o dia inteiro, se chegarmos a esse ponto), por um horário que seja bom para mim. Por enquanto, ainda estou de férias... .
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Em visionamento (I)...
Quem me conhece, sabe que eu não sou mulher para acompanhar muitas séries de uma vez. Ora por falta de tempo ou até mesmo de paciência para esperar que os episódios carreguem, acabei por restringir a minha lista a apenas sete.
Underemployed é a mais recente. Talvez não a conheçam. Trata-se de uma série da MTV que retracta a vida de um grupo de amigos que viram os seus sonhos de carreira de sucesso pós-faculdade transformarem-se em empregos mais modestos.
Na MTV Portugal estreou no passado dia 31 de Janeiro, mas já podem assistir a toda a primeira temporada online.
Fica a dica.
Underemployed é a mais recente. Talvez não a conheçam. Trata-se de uma série da MTV que retracta a vida de um grupo de amigos que viram os seus sonhos de carreira de sucesso pós-faculdade transformarem-se em empregos mais modestos.
Na MTV Portugal estreou no passado dia 31 de Janeiro, mas já podem assistir a toda a primeira temporada online.
Fica a dica.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Confusão mental
Comecei a ver "Friends" recentemente e não consigo deixar de confundir as actrizes Lisa Kudrow e Gwyneth Paltrow.
Acho-as simplesmente tão parecidas... ! Serei a única?
Acho-as simplesmente tão parecidas... ! Serei a única?
"Olá, podes dar-me o teu e-mail?"
- "Upppssss....!"
STOP, pára tudo!
Andava eu a vaguear pelo facebook, quando vejo no feed de notícias, uma publicação de uma rapariga num grupo (juro que não andava a cuscar). Nessa publicação estava um endereço de e-mail para futuro contacto, mas já voltamos a isso daqui a pouco.
Lembro-me que, por altura do 9º ano, o Messenger (agora em declínio e com fim agendado para 15 de Março) estava em alta. Toda a gente tinha um endereço de e-mail; toda a gente ficava horas acordada no MSN a falar com amigos, em janelas de conversação com fundos personalizados e até animados. Tratava-se da era pré-Skype, em que a maior preocupação dos miúdos da minha idade era conseguirem guardar o maior número de "emoticons" possível, ainda que sob o risco de estes tornarem qualquer conversa futura numa mensagem encriptada, praticamente ilegível ao comum mortal. Foi também a época em que todos adolescentes criaram os seus primeiros endereços de e-mail.
Em 2006, tinha eu 14/15 anos, criei o meu primeiro endereço de e-mail. Foi, na altura, como que "um pequeno passo para o Homem, um passo gigante para mim"! Foi a minha amiga C. quem insistiu para que eu o fizesse, quem me explicou todas as vantagens deste mundo inteiro à distância de um clique e, na realidade, quem mo criou. Decisão tomada, ok, mas eis que surge um problema: qual será o meu endereço de e-mail? Relembrando que, na altura, tinha apenas 14 anos a resposta era para mim óbvia: tinha de ser badgirl_qualquer coisa! Analisando bem a questão, eu não era nenhuma bad girl, nem nada que se parecesse a isso; era até bastante tótó e calminha, personalidade que mantive durante os anos que se seguiram (bem... mais ou menos!). A única razão para tal endereço de e-mail prendia-se com o facto de, na altura, todas as outras miúdas de 14 anos terem endereços iguais! Pois.... .
Felizmente, no meio de todo aquele "entusiasmo" e desejo de criar uma "persona" online com uma personalidade totalmente diferente da minha, eis que uma luz de inteligência surgiu sobre mim e me fez perceber que um endereço de e-mail com o meu nome era uma opção muito melhor. E foi assim que aconteceu. Claro que não me salvei dos inúmeros blogues (relembro 2006 como um dos anos em que ter um blogue era "super fashion") que criei ou em que participei em que se falava de coisas, vá, de miúdas (vulgo, pitas - sadly, já fui uma delas).
Conheci, no entanto, toda uma série de pessoas que, devido a endereços de e-mail mais cómicos acabaram por passar autênticas vergonhas. Ainda na altura, lembro-me do meu prof. de Português pedir os nossos e-mails para o envio de TPC's e um colega meu ter um endereço que, era de tal forma estranho, que fez o meu professor rir-se quase tanto como quando ouviu, a meio de uma aula, um relato de um sonho (daqueles que temos quando dormimos) vindo de um colega meu, que metia baratas gigantes que atiravam gatos pela janela.
Já nos tempos mais actuais, ainda me é possível encontrar pessoas com endereços de e-mail em que constam palavras como "star", "badgirl" (sim, elas ainda andam por aí), "miss [inserir nome], "namuradinha_duh_meu_mor" e diminutivos do nome próprio da pessoa, entre outros... .
Para mim, endereço de e-mail é como número de telemóvel: será o mesmo para sempre; excepto se começar a ser bombardeada com spam e vírus. Graças a isso, criei outro e-mail que mantenho até hoje: ou porque é o contacto meu mais divulgado por toda a gente, ou porque me permite ter acesso a informações sobre o curso ou a faculdade.
Porém, e voltando ao assunto ali de cima, se for qualquer coisa mais embaraçosa, a minha opinião é que fique no passado embaraçoso ou, pelo menos, longe de olhares indiscretos de amigos da faculdade. Um endereço de e-mail menos "normal" pode destruir toda uma reputação construída a pulso! Portanto, cuidado... *wink*
Só aqui entre nós, fui sempre (bem bem lá no fundo) uma vania_badgirl wannabe.
E aí desse lado, quem é que já teve ou tem ainda em uso e-mails mais antigos e que vos tenham deixado passar vergonhas?
Beijinho :)
STOP, pára tudo!
Andava eu a vaguear pelo facebook, quando vejo no feed de notícias, uma publicação de uma rapariga num grupo (juro que não andava a cuscar). Nessa publicação estava um endereço de e-mail para futuro contacto, mas já voltamos a isso daqui a pouco.
Lembro-me que, por altura do 9º ano, o Messenger (agora em declínio e com fim agendado para 15 de Março) estava em alta. Toda a gente tinha um endereço de e-mail; toda a gente ficava horas acordada no MSN a falar com amigos, em janelas de conversação com fundos personalizados e até animados. Tratava-se da era pré-Skype, em que a maior preocupação dos miúdos da minha idade era conseguirem guardar o maior número de "emoticons" possível, ainda que sob o risco de estes tornarem qualquer conversa futura numa mensagem encriptada, praticamente ilegível ao comum mortal. Foi também a época em que todos adolescentes criaram os seus primeiros endereços de e-mail.
Em 2006, tinha eu 14/15 anos, criei o meu primeiro endereço de e-mail. Foi, na altura, como que "um pequeno passo para o Homem, um passo gigante para mim"! Foi a minha amiga C. quem insistiu para que eu o fizesse, quem me explicou todas as vantagens deste mundo inteiro à distância de um clique e, na realidade, quem mo criou. Decisão tomada, ok, mas eis que surge um problema: qual será o meu endereço de e-mail? Relembrando que, na altura, tinha apenas 14 anos a resposta era para mim óbvia: tinha de ser badgirl_qualquer coisa! Analisando bem a questão, eu não era nenhuma bad girl, nem nada que se parecesse a isso; era até bastante tótó e calminha, personalidade que mantive durante os anos que se seguiram (bem... mais ou menos!). A única razão para tal endereço de e-mail prendia-se com o facto de, na altura, todas as outras miúdas de 14 anos terem endereços iguais! Pois.... .
Felizmente, no meio de todo aquele "entusiasmo" e desejo de criar uma "persona" online com uma personalidade totalmente diferente da minha, eis que uma luz de inteligência surgiu sobre mim e me fez perceber que um endereço de e-mail com o meu nome era uma opção muito melhor. E foi assim que aconteceu. Claro que não me salvei dos inúmeros blogues (relembro 2006 como um dos anos em que ter um blogue era "super fashion") que criei ou em que participei em que se falava de coisas, vá, de miúdas (vulgo, pitas - sadly, já fui uma delas).
Conheci, no entanto, toda uma série de pessoas que, devido a endereços de e-mail mais cómicos acabaram por passar autênticas vergonhas. Ainda na altura, lembro-me do meu prof. de Português pedir os nossos e-mails para o envio de TPC's e um colega meu ter um endereço que, era de tal forma estranho, que fez o meu professor rir-se quase tanto como quando ouviu, a meio de uma aula, um relato de um sonho (daqueles que temos quando dormimos) vindo de um colega meu, que metia baratas gigantes que atiravam gatos pela janela.
Já nos tempos mais actuais, ainda me é possível encontrar pessoas com endereços de e-mail em que constam palavras como "star", "badgirl" (sim, elas ainda andam por aí), "miss [inserir nome], "namuradinha_duh_meu_mor" e diminutivos do nome próprio da pessoa, entre outros... .
Para mim, endereço de e-mail é como número de telemóvel: será o mesmo para sempre; excepto se começar a ser bombardeada com spam e vírus. Graças a isso, criei outro e-mail que mantenho até hoje: ou porque é o contacto meu mais divulgado por toda a gente, ou porque me permite ter acesso a informações sobre o curso ou a faculdade.
Porém, e voltando ao assunto ali de cima, se for qualquer coisa mais embaraçosa, a minha opinião é que fique no passado embaraçoso ou, pelo menos, longe de olhares indiscretos de amigos da faculdade. Um endereço de e-mail menos "normal" pode destruir toda uma reputação construída a pulso! Portanto, cuidado... *wink*
Só aqui entre nós, fui sempre (bem bem lá no fundo) uma vania_badgirl wannabe.
E aí desse lado, quem é que já teve ou tem ainda em uso e-mails mais antigos e que vos tenham deixado passar vergonhas?
Beijinho :)
domingo, 27 de janeiro de 2013
1st world dramas??
O meu telemóvel Nokia não ser compatível com jogos como o Logo Quiz ou o Fruit Ninja está a deprimir-me. Porquê Symbian, porquê??!
sábado, 19 de janeiro de 2013
Mudanças no blogue
Done!
O blogue tem uma cara nova e ainda bem, porque já estava cansada das riscas.
Beijinho :)
O blogue tem uma cara nova e ainda bem, porque já estava cansada das riscas.
Beijinho :)
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Blogue
Tenho de dar um "up" ao blogue... Ou é do estudo intenso, ou este fundo já me começa a enjoar...!
Retrato real? Pobre Kate...!
Será impossível fazer uma pessoa bonita e jovem parecer velha e feia?
Pois, esse parece ter sido o trabalho de um artista, ao pintar o retrato oficial de Kate Middleton.
Parece que a Duquesa de Cambridge está destinada a ficar imortalizada na Casa Real Britânica assim... o que é incompreensível, uma vez que a Kate é mais bonita que, por exemplo, a irmã, Pippa, que chega a constar da lista das mulheres mais bonitas (coisa que, sinceramente não entendo, mas enfim).
A sério, contratem outro artista! Isto não pode ficar assim...!
Pois, esse parece ter sido o trabalho de um artista, ao pintar o retrato oficial de Kate Middleton.
Parece que a Duquesa de Cambridge está destinada a ficar imortalizada na Casa Real Britânica assim... o que é incompreensível, uma vez que a Kate é mais bonita que, por exemplo, a irmã, Pippa, que chega a constar da lista das mulheres mais bonitas (coisa que, sinceramente não entendo, mas enfim).
A sério, contratem outro artista! Isto não pode ficar assim...!
sábado, 12 de janeiro de 2013
Os desejos de Pepa
O vídeo publicitário da Samsung com a blogger Pepa Xavier está a tornar-se num vídeo viral. As opiniões dividem-se. Vou apenas dizer que a Samsung devia ter feito os TPC e realmente ter analisado os vídeos; afinal, é a imagem de uma marca que está em risco. A Pepa, que pode ser a pessoa mais simpática do mundo tanto quanto sei, deu uma imagem muito triste de si; apesar de cada um fazer o que quiser com o dinheiro que ganha, torna-se ridículo, com o país como está, dizer que o seu grande desejo para 2013 é comprar uma mala caríssima, com aquele ar. Apesar disso, parece ter sortido efeito, porque só durante o dia de hoje, a querida ganhou mais não-sei-quantos seguidores.
Tenho a dizer que desaprovo essa forma de ganhar reconhecimento.
E mais não tenho a dizer.
Até amanhã :)
Tenho a dizer que desaprovo essa forma de ganhar reconhecimento.
E mais não tenho a dizer.
Até amanhã :)
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
22 and dramatic!
Hoje a minha amiga M. faz 22 anos e, desde o mês passado que anda com uma neura por causa disso mesmo. O meu aniversário é só daqui a seis meses, mas acho que também eu já estou obcecada com o facto de estar a envelhecer e de estar prestes a fazer 22 anos. Será contagioso?
domingo, 6 de janeiro de 2013
O regresso da Casa dos segredos
Além do propósito óbvio de garantir mais audiências para a TVi, há que admitir serventia ao regresso desta Casa dos Segredos: eu consigo sentir-me mais inteligente (brilhante, até), e fico sem vontade de ligar a televisão, conseguindo assim ficar a estudar durante mais tempo.
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