domingo, 24 de fevereiro de 2013

Óscares 2013

O "Canto" aqui pode nem se dedicar a fazer previsões de vestidos da Red Carpet (deixo isso a cargo das muitas bloggers que o fazem melhor que eu) mas isso não significa que eu não esteja já, de pc no colo, às espera da emissão online.

Bons Óscares a todos!


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Long Island Medium??

Aquilo parece-me demasiado ensaiado. Sorry... . Tiques na boca e o facto de ela encaminhar as mensagens dos falecidos apenas depois de obter confirmação das informações pela família deixa-me a pensar que ela é apenas mais uma charlatã com um programa de televisão.


E, é impressão minha, ou os filhos estão constantemente a provocar a mãe?

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Haverá forma de fugir ao dia de S. Valentim?

Como jovem solteira e momentaneamente descomprometida, o dia de S. Valentim não tem qualquer significado especial. É apenas mais um dia como qualquer outro e, como tal, não me afecta minimamente.

A celebração encontra-se associada à lenda de S. Valentim. Muito brevemente, S. Valentim era um sacerdote cristão que viveu no tempo do imperador romano Cláudio II. Foi supostamente, preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro porque, depois de se ter revoltado contra a proibição do casamento dos jovens, decretada pelo imperador que pretendia estender o seu exército, terá casado muitos pares em segredo. De acordo com uma das muitas variações da lenda, Valentim, no dia da sua morte, terá deixado um bilhete à filha de um dos guardas, de quem se tornara próximo, com a mensagem "do teu Valentim".

No outro dia, num qualquer programa de televisão, andavam a perguntar a algumas pessoas na rua se celebravam o dia dos Namorados e o que achavam desse dia, ou seja, se lhe atribuíam algum significado especial ou se era apenas mais uma festividade estrangeira importada para os nossos costumes. As respostas divergiam: os mais velhos diziam que era apenas mais um dia e que nem tinham o costume de o celebrar por causa do consumismo, dos restaurantes cheios e por acreditarem que o amor deve ser celebrado todos os dias; quanto aos mais jovens, esses quase que previsivelmente eram os que davam maior atenção ao dia.

O facto é que, com tanto amor no ar, excepto para os meus lados, o Dia de S. Valentim torna-se, inevitavelmente, num dia pouco ansiado. Mas... haverá forma de fugir ao dia de S. Valentim?

Ontem estive a ver uns episódios de "O Sexo e a Cidade". Ainda vou no início, porque só comecei a ver à poucos dias. Nesse episódio, havia um "baby shower" a que as quatro amigas tinham sido convidadas. Aborrecidas com todo aquele clima de "bebés", ao qual elas eram estranhas, a Samantha decidiu organizar uma festa "not a baby shower" e foi aí que criei uma analogia entre ambas as situações.

No ano passado, o dia 14 de Fevereiro coincidiu com o dia da escolha de horários. Passei o dia todo a cumprimentar toda a gente - spreading the love - e, tenho de admitir, que, vergonhosamente, passei o dia de volta do meu crush da época. Este ano a minha atitude é diferente: não me interessa nem aquele, nem nenhum outro; o meu coração fechou para férias ainda com data final a definir. Não vou também fechar-me em casa com um balde de gelado e um filme lamechas, ou sequer dar uma festa anti-valentim: vou simplesmente encarar a data como qualquer outro dia; não vou nem ignorar as caixas com flores a murchar à venda, ou os peluches com corações a dizer "I love you", nem sequer encarar como superiores a mim os inúmeros parezinhos espalhados pelas ruas e jardins: simplesmente festejar o facto de não estar nem aí com anjos voadores armados com setas. Só não garanto que não denuncie as publicações de um ex-de uma amiga minha que, de vez em quando mete conversa comigo, e partilha patológicamente imagens alusivas ao amor, a relações falhadas e ao quão destroçado ele se sente por estar sozinho (mas isso só porque é extremamente irritante).


Só me resta desejar um dia de S. Valentim a todos e a todas. Saiam e comemorem o amor, seja de que maneira for!

Bom dia, alegria!


Vá lá meninas, toca a começar o dia de forma positiva.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Dèja-vu's de início de semestre ou, como também se pode chamar, "o dia da escolha de horários"

Com um novo semestre prestes a começar as preocupações são muitas: como serão as novas disciplinas/novos professores/novas turmas/novos horários são algumas delas. Na minha faculdade, além do conhecimento de quais as teóricas a que podemos (e, por vezes, devemos) faltar, o dia da escolha dos horários é uma data a anotar em calendários, telemóveis, agendas e folhinhas por toda a parte. No fundo, é um dia a dedicar exclusivamente à faculdade e à escolha de horários.

O namorado faz anos? - Faz-se a festa noutro dia.

Há um jantar importante? - Não tem problema, vocês não gostavam realmente das outras pessoas convidadas.

O cachorro precisa de ir à rua? - Peçam ao vizinho da frente.

A loja X está a fazer uns descontos brutais e está a maior loucura lá dentro? - Imaginem que a vossa conta bancária ficou a zeros.

O que eu quero dizer é que se tiverem planos para o dia da escolha dos horários podem esquecê-los: o que quer que seja não vai acontecer!

Os horários para este próximo semestre saíram hoje e são péssimos! Lembro-me da minha primeira escolha de horários: foi num dia de praxe, começou ao fim da tarde e acabou com festa e convívio pela noite dentro. Já na altura os horários eram péssimos. O pessoal mais velho e experiente nesses assuntos dizia que "os horários do 1º ano eram os melhores", mas acho que todos sabíamos que não era bem assim e que, no fim de contas, acabam por ser todos péssimos e completamente aleatórios.

Durante o tempo de espera surgem imensos planos, que partem do pressuposto em que A espera por B e escolhem horário X, mas, chegados à sala de escolha, facilmente percebem que não há turmas abertas para duas ou mais pessoas ficarem juntas e acabam por ter que escolher as aulas, turma por turma, até que, a certa altura todas as turmas são abertas novamente. É um jogo de azar, em que nem sempre o facto de se ter um bom número vai significar um bom horário. É uma questão de sorte!

O facto é que os problemas associados a este dia tendem a aumentar com o passar dos anos. Apesar da réstia de esperança de que um dia (em tempo útil, enquanto eu ainda for aluna) as coisas corram bem e sem stresses, o facto é que a realidade é bastante diferente. É, para mim, o dia mais stressante de cada semestre, e também o mais desorganizado e aleatório e desta vez não será diferente. É também a penúltima vez que irei passar por este processo e irei esperar impacientemente a minha vez (o dia inteiro, se chegarmos a esse ponto), por um horário que seja bom para mim. Por enquanto, ainda estou de férias... .




quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Em visionamento (I)...

Quem me conhece, sabe que eu não sou mulher para acompanhar muitas séries de uma vez. Ora por falta de tempo ou até mesmo de paciência para esperar que os episódios carreguem, acabei por restringir a minha lista a apenas sete.

Underemployed é a mais recente. Talvez não a conheçam. Trata-se de uma série da MTV que retracta a vida de um grupo de amigos que viram os seus sonhos de carreira de sucesso pós-faculdade transformarem-se em empregos mais modestos.
Na MTV Portugal estreou no passado dia 31 de Janeiro, mas já podem assistir a toda a primeira temporada online.

Fica a dica.


Resolução de ano novo a cumprir!


Mal posso esperar pelos dias mais quentinhos para dar umas corridas matinais. A vontade será pouca, mas é necessário.

Tenho ténis, calças de treino e uma cidade linda ao sol à minha espera: só falta mesmo a disposição para tal.

Jantar de Secundário


E foi assim o jantar de turma de secundário. Fomos apenas onze pessoas ao jantar (culpa da crise, talvez): poucos mas bons! Foi bom rever o pessoal!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Falta de espaço, ou o comum drama do "porque é que eu comprei isto se não tenho onde guardar!"


Se pudesse escolher uma palavra para descrever o meu roupeiro, essa palavra seria "caótico". Não me interpretem mal: não é que esteja desarrumado ou com roupas por cima de cabides ou aos trambolhões, tipo loja em liquidação total. Não. Eu sou até bastante arrumadinha, até porque sei que, bem arrumadas, as coisas duram mais tempo com melhor aspecto. O meu problema reside na falta de espaço.

Como ainda não tenho dinheiro para ter uma casa com uma divisão só para a roupa, um quarto de vestir (keep dreaming, Vânia!), tenho várias caixas de arrumação: nem com roupeiro, gavetas e gavetões conseguiria guardar tudo. A minha amiga M. está sempre a chatear-me de cada vez que digo "Olha, comprei isto e aquilo", apesar de nenhuma das duas conseguirmos resistir a um bom achado, a uma boa promoção. O problema das caixas é que acabo por perder coisas, ou seja, certas peças de roupa não são usadas num ano só porque me esqueci de as tirar para fora da caixa, ou porque estavam arrumadas onde havia espaço (muitas vezes, no meio de pijamas).

Já tentei até catalogar o conteúdo de cada caixa, mas esta solução acaba apenas por resultar durante poucas semanas. Não resulta. Ontem tomei uma decisão drástica, ou seja, esvaziei tudo (caixas, gavetas, roupeiro) TUDO para cima da minha cama, e reorganizei. Passei o dia todo nisso, mas acabei por encontrar dois vestidos guardados, dos quais já não me lembrava e que posso usar com collants opacos. Tirei o que não queria para dar, e arrumei tudo de novo. Entenda-se lá porquê, mas ainda que com menos roupas o espaço disponível parecia ter diminuído... . Depois de muito esforço, lá coube tudo de novo! Por enquanto, está tudo organizado, pelo menos até à chegada da Primavera, altura em que terei que reorganizar novamente para os dias mais quentes.

A próxima opção será correr ao IKEA e comprar um módulo de gavetas, em conta, para pôr no lugar onde está o meu antigo computador de secretária. Mas isso ficará para outro dia...!

Tendências

O padrão "patas de galo" - ou Pied de Poule - voltou em alta para a temporada Primavera/Verão 2013. Trata-se de um padrão intemporal clássico, reinventado para o presente e que promete preencher os visuais da próxima estação.

Para as meninas que pensam que não vão conseguir acompanhar esta tendência por culpa da crise, sugiro que dêem uma vista de olhos à colecção em saldo nas lojas, porque foi assim que comprei o meu casaco "pied de poule" (e valeu bem a pena!).


Até depois :)