Uma vez que estou no pc hoje, dia 13 de Setembro à noite, é fácil perceber qual foi a minha decisão. De facto, preferi faltar à VFNO que ir e passar um serão num grupo com um foco de energia negativa.
Esta situação recorda-me a altura em que deixei de falar com a minha melhor amiga de então, a D.; apesar das minhas tentativas para que a nossa amizade resultasse, cada segundo que eu passava na presença dela era de tristeza, fúria e era muito forçado. Não eram momentos agradáveis, divertidos ou sequer saudáveis; ditavam o fim de uma Era e foi o que acabou por acontecer. O mesmo se teria passado caso, hoje, tivesse decidido apanhar o comboio para Lisboa; apesar dos esforços, teria passado um mau bocado (durante uma série de horas), teria sido estranho, constrangedor e, no geral, muito muito mau.
Ainda assim tenho a dizer que não foi de todo uma decisão fácil de ser tomada: sinto-me triste e tenho consciência do que estou a perder, principalmente observando pelas inúmeras fotos que chovem (e vão chover ainda) no meu facebook. Embora tenha consciência do quão acertada foi, para mim, a minha decisão, sei que é errado orientar a minha vida pela presença de outra pessoa (outra pessoa que, hoje, não me é mais que uma presença a evitar).
Enfim, outras VFNO's virão... . Para o ano que vem lá estarei (se ainda tiver dinheiro para o passe para Lisboa).
Beijinhos :)
Vânia
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Vou ou não vou?
No próximo dia 13 de Setembro terei a minha primeira Vogue's Fashion Night Out. Até aí tudo bem; eu quero ir e vou fazer questão de ir.
O problema é o depois. A minha amiga M. sugeriu que fossemos sair para um bar depois da VFNO com pessoal da faculdade. O problema é que o P. é um deles. É ridículo gerir a minha vida por ele, mas o facto é que, se já não me apetece muito dar de caras com ele na faculdade, muito menos me apetece ir sair com ele! Ainda bem que rejeitei um convite de praia no sábado, porque ia acabar por ter que passar o dia com ele... .
A questão é que, se me cortar, vai soar como uma desculpa esfarrapada... a M. não sabe a história toda, muito porque estou disposta a pôr tudo para trás das costas.. Ela não pode saber da história toda; não lha posso contar.
Não sei o que fazer... ela anda a insistir imenso com a história de irmos sair depois da VFNO, não sei mesmo o que fazer..!
Help!
O problema é o depois. A minha amiga M. sugeriu que fossemos sair para um bar depois da VFNO com pessoal da faculdade. O problema é que o P. é um deles. É ridículo gerir a minha vida por ele, mas o facto é que, se já não me apetece muito dar de caras com ele na faculdade, muito menos me apetece ir sair com ele! Ainda bem que rejeitei um convite de praia no sábado, porque ia acabar por ter que passar o dia com ele... .
A questão é que, se me cortar, vai soar como uma desculpa esfarrapada... a M. não sabe a história toda, muito porque estou disposta a pôr tudo para trás das costas.. Ela não pode saber da história toda; não lha posso contar.
Não sei o que fazer... ela anda a insistir imenso com a história de irmos sair depois da VFNO, não sei mesmo o que fazer..!
Help!
sexta-feira, 22 de junho de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
sábado, 11 de junho de 2011
Sabiam que... (II)
... os primórdios do actual batom vermelho remontam ao Egipto Antigo? As mulheres egípcias lábios pintados com pigmentos variados e Cleópatra costumava pintar os seus lábios com pigmentos vermelhos de besouros esmagados.
No entanto, o batom surgiu apenas com o aspecto com que o conhecemos no século passado, quando o francês Rhocopis o inventou, usando talco,óleo amêndoas, essências de bergamota e limão. Tinha cor vermelha e era vendido numa embalagem de papel de seda.
Embora no início tivesse feito sucesso entre actrizes e prostitutas, foi a partir da Primeira Grande Guerra que o seu uso foi generalizado à restante população feminina. A sua popularização deveu-se à perda do preconceito que era associado ao uso batom vermelho.
Em 1921, o batom saiu nas páginas da revista Vogue, tema de uma elegante publicidade dirigida a todas as mulheres “de classe”.
Em 1930, surgiu a forma sólida, embora com poucas alterações à receita, mantendo-se desta forma até à actualidade.
Desde sempre um marco supremo da beleza e sensualidade feminina, o batom vermelho pode ser usado por mulheres de todas as idades, embora exija cuidados na sua aplicação (um batom esborratado ou a manchar os dentes não fica bem a ninguém!).
Embora tenha uma tonalidade forte, conjugando-o com a maquilhagem, é possível criar diversos looks (elegantes, retro, glam, sensual), tendo sempre em conta que esta deve ser leve, para não exagerar.
No entanto, o batom surgiu apenas com o aspecto com que o conhecemos no século passado, quando o francês Rhocopis o inventou, usando talco,óleo amêndoas, essências de bergamota e limão. Tinha cor vermelha e era vendido numa embalagem de papel de seda.
Embora no início tivesse feito sucesso entre actrizes e prostitutas, foi a partir da Primeira Grande Guerra que o seu uso foi generalizado à restante população feminina. A sua popularização deveu-se à perda do preconceito que era associado ao uso batom vermelho.
Em 1921, o batom saiu nas páginas da revista Vogue, tema de uma elegante publicidade dirigida a todas as mulheres “de classe”.
Em 1930, surgiu a forma sólida, embora com poucas alterações à receita, mantendo-se desta forma até à actualidade.
Desde sempre um marco supremo da beleza e sensualidade feminina, o batom vermelho pode ser usado por mulheres de todas as idades, embora exija cuidados na sua aplicação (um batom esborratado ou a manchar os dentes não fica bem a ninguém!).
Embora tenha uma tonalidade forte, conjugando-o com a maquilhagem, é possível criar diversos looks (elegantes, retro, glam, sensual), tendo sempre em conta que esta deve ser leve, para não exagerar.
Edição de Janeiro-Julho de 1926 da Vogue Britânica,
com destaque para o tom do batom
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