Nos últimos meses, como devem ter reparado, escrever a minha tese de mestrado ocupou uma grande parte da minha vida. Apesar de já a ter terminado e defendido, acredito que todo o sofrimento que passei para a escrever pode traduzir-se em experiência e conselhos que posso fornecer a quem esteja a passar pelo mesmo. Aqui fica então uma lista numerada com as minhas "Dicas para a sobrevivência à elaboração de uma tese de mestrado".
Dicas para a sobrevivência à elaboração de uma tese de mestrado
#1. Escolhe um tema que te agrade
Quando escolhi o meu tema, fi-lo a partir de uma lista com todos os temas e respectivos orientadores disponibilizados pelo núcleo de estágios da minha faculdade porque nunca estive dentro de qualquer projecto extracurricular. O tema escolhido foi, portanto, um dos temas minimamente interessantes ainda disponíveis aquando da minha vez (e que, por acaso, acabei por trocar duas semanas depois em conversação com a minha orientadora). É importante gostar do tema uma vez que a relação que vão manter com ele vai ser de amor-ódio durante o tempo do seu desenvolvimento, acreditem: não há temas interessantes quando a informação se revelar inexistente, contraditória, duvidosa, confusa e começarem a perder a motivação.
#2. Os teus pais provavelmente não te vão compreender.... assim como a maioria dos teus amigos e toda a gente no geral
No meu caso, isto foi o que aconteceu. Sendo a primeira da família a tirar um curso superior, senti-me um pouco desamparada e incompreendida no que diz respeito, não só à elaboração da tese, como ao curso em si. Não interessa o quanto lhes expliques as inseguranças que sentes em relação ao que estás a fazer, o quão difícil te é passar das 3000 palavras ou todos os requisitos para a elaboração e apresentação da mesma, porque para eles, assim como para toda a gente, é só mais um trabalho (e no fundo, é).
#3. Quando estiveres a stressar, pára, respira fundo, e continua
Entrar em pânico é normal. Não é fácil, eu sei, mas há truques. Eu não segui conselhos online de ninguém e limitei-me a improvisar. Basicamente, quando o stress é elevado, veste as calças de fato de treino, pega nos ténis e vai correr. Correr ajuda muito. Foi o que eu fiz mais nos últimos meses. Corria até estar cheia de dores, até sentir o sabor a sangue na boca, até estar demasiado cansada para conseguir pensar na tese. E depois de correr, toma um duche e dedica-te à tese, e as coisas vão fluir melhor.
Quando correr não for a resposta para o que precisas, e até as paredes já te irritarem, simples: pega no computador e no que precisares no imediato e vai para uma esplanada. Eu fiz isso algumas vezes. Sim, pode ser algo estranho chegares a uma esplanada de um bar de praia com um bronzeado de quem nem foi sequer à praia, com uma mala e um computador quando toda a gente por lá acabou de sair da água e ainda trazem areia nos pés e olham para ti como se fosses doutro planeta, mas resulta. Mudar de ambiente resulta e compensa!
Se nada disto resultar?? Falem com amigos, saiam de casa! Não perdem nada por estarem longe da tese durante umas quantas horas (horas essas em que não iam conseguir escrever nada, porque estavam a fritar!), e quando voltarem, terão de certeza uma perspectiva renovada da questão.
Lembrem-se que nós temos tendência a exagerar e a dramatizar, e que as pessoas à nossa volta não têm necessariamente que partilhar da mesma perspectiva: tentem ser pacientes (eu devia ter sido, mas não consegui... chateava-me com toda a gente a toda a hora - virei MasterZilla!)
#4. O orientador vai ser o factor-surpresa de todo o processo
Mesmo que conheçam o professor em questão, nunca se sabe bem como vai ser o envolvimento do mesmo na elaboração da tese. Não se quer nem um orientador que monopolize o nosso trabalho, nem um que nos dê total liberdade (este último, o meu caso). Na minha opinião, o orientador ideal deve estar disponível para nos dar alguns conselhos, elucidar-nos quanto à direcção a seguir, corrigir-nos a tese durante o desenvolvimento, etc etc. Mas nem sempre essa visão se concretiza, no meu caso em particular, por falta de disponibilidade da minha orientadora. Acabei a fazer tudo sozinha e às pressas, porque o estágio deixava-me pouco tempo livre. Seguiu com alguns erros, sim, e com algumas incorrecções científicas que me foram prontamente apontadas pela minha orientadora durante a defesa, e de uma forma que, a meu ver, podia ter sido mais simpática.
#5. Tenham uma Get Psyched Mix para se sentirem motivados
Seguindo o exemplo do grande Barney Stinson (HIMYM), eu tive obrigatoriamente de arranjar uma lista de músicas para me sentir permanentemente motivada e interessada. A importância foi vital ao ponto de, a segundos de começar a apresentação, ter entoado na minha cabeça a Can't Hold Us dos Macklemore & Ryan Lewis (tanana tanana tanana tanana eh eh eh eeeeeeh eh eh eh ooooooooooooh) para ganhar coragem para enfrentar aquele momento.
#6. Bebam água, alimentem-se e durmam!!
Com o stress e a pressão para escrever o maior número de palavras sobre determinado assunto, podemos esquecer-nos de algumas coisas importantes. Beber água regularmente evita a desidratação e consequentes dores de cabeça, com efeitos a nível da nossa resistência cerebral. Uma alimentação equilibrada ajuda a nível da função cerebral e na redução do cansaço e é por aí que devemos começar antes de passarmos aos suplementos alimentares. Dormir é muito importante. Se forem como eu e funcionarem melhor de noite, tratem de compensar no dia seguinte porque o café e outros estimulantes não vão fazer de nada se não dormirem bem (e ainda desidratam!!).
#7. Nada de comparações!
Cada um tem o seu ritmo de trabalho, condicionado pela sua rotina diária. Apesar de tentador, não devem comparar a evolução do vosso trabalho com a dos vossos amigos e colegas. Os temas são diferentes, assim como a técnica de recolha de informação e os níveis de exigência. Comparações levam a sentimentos de frustração, e a frustração é inimiga do sucesso.
#8. A apresentação em PowerPoint não deve ser uma cópia da tese!
Tese terminada, há-que fazer a apresentação. Mas... o que colocar lá?
No que diz respeito ao meu tema, eu tive alguma dificuldade na elaboração da apresentação. Queria expor o meu tema sem adormecer a audiência ou ultrapassar o tempo de discussão. A solução então passou pelo foco numa determinada parte do meu texto que considerei mais relevante para a discussão, com breves menções dos tópicos restantes. Esta não é, no entanto, uma solução universal e cada um deve estabelecer a forma mais adequada para apresentação da respectiva tese.
#9. Salvem várias cópias do vosso trabalho!
Mandem para o e-mail, coloquem na Dropbox ou em qualquer outra Cloud. Protejam-se de possíveis acidentes e de perdas de texto absolutamente desnecessários.
Muita força e muita coragem! Compensa!!
Por enquanto é isto... Numa próxima irei falar mais concretamente sobre a parte da defesa.
Até!!**
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domingo, 19 de outubro de 2014
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
1st World Problems
Eu preciso de dinheiro, por isso aceitei um estágio profissional (que, enfim....! Foi o que se arranjou); para isso preciso do certificado; o certificado demora tempo a ser passado; sem certificado não há emprego; sem carro próprio não há emprego; sem dinheiro não há carro próprio. Preciso de dinheiro.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Voltei, voltei!!
Olá!
Para os interessados, não, não passei os últimos seis meses a viajar pelo mundo. Infelizmente, porque isso tornaria este post num texto bem mais interessante do que vai ser. Na realidade, passei os últimos 6 meses a estagiar e sou, desde o passado dia 6, finalmente Mestre em Ciências Farmacêuticas.
Quando comecei a escrever este texto, faltavam cerca de 38 horas para a minha defesa da tese, e os meus níveis de stress eram altíssimos. Uma apresentação de 20 minutos (no máx.), mais todo um interrogatório sobre a mesma e sobre o meu estágio em farmácia comunitária. Foi uma hora muito intensa, que começou com um atraso de meia hora. Calcei as sandálias de salto, vestida a rigor para o evento e, juntamente com duas amigas daqui e mais uns quantos de lá, lá fui eu enfrentar a mui temida defesa. Passou a correr, e foram precisos alguns dias para me cair a ficha de que o percurso de 5 anos que, a bem dizer, foram 17, já tinha terminado.
A experiência de atendimento ao público foi, como todos os que contactam diariamente com pessoas, PECULIAR. Encontrei de tudo! Pessoas mal-dispostas, mal-criadas, que, vendo-me com idade para ser sua filha, me davam sermões, etc. Essas pessoas tornavam os meus dias muito maus... e logo eu, que estava ali apenas para os ajudar. O que aliviava todo este meu stress eram as pessoas boas. Aquelas pessoas, na maioria idosos, que, vendo-me como sua neta, compreendiam o meu drama de estagiária, a minha dificuldade em fazer tudo depressa e as minhas dúvidas, e que eram fofinhas o suficiente para me dizerem que não havia problema se o atendimento demorasse mais uns minutinhos. Essas pessoas eram as mesmas que viam além das minhas dúvidas e das inseguranças que eu tentava esconder, e que se mostravam receptivas ao meu aconselhamento e às minhas recomendações. Eles viam-me como sua neta, e eu a eles como meus avós e, à semelhança do que faço com os meus, tentava ajudá-los a melhorar a sua qualidade de vida, assim como me mostrava disponível para esclarecer quaisquer dúvidas.
Alguns queriam apenas ser ouvidos - triste como muita gente vive sozinha e completamente isolada de contacto humano. E dessa forma, uma simples análise ao colesterol ou uma dispensa de um ben-u-ron serviam de pretexto para um desabafo. Sentia que os ajudava mais ao ouvi-los do que propriamente a minorar-lhes os sintomas físicos. Daqueles que mais me lembro, conta-se um senhor que dizia sempre que eu era muito bonita (a mim e a todas ahahhaha mas era querido na mesma!), uma senhora que vinha sempre ter comigo e que trazia sempre imensas dúvidas e um casal que me perguntava sempre se o estágio estava a correr bem, se estava a ser bem tratada, etc. Uns queridos que hei-de trazer sempre comigo e aos quais nunca poderei agradecer suficientemente a preocupação.
Seguiu-se a procura de emprego. Não foi fácil, de todo. Percorri todas as farmácias daqui a pé a entregar CVs. Consegui duas entrevistas para estágios profissionais que correram bem, apesar de não serem exactamente aquilo que eu desejava. Sei que a situação está complicada, mas eu não desisto. Aceitei um dos estágios, aquele que me pareceu melhor, mas continuo à procura, continuo a mandar currículos, porque sei que não posso desistir. Não posso mesmo, porque eu mereço melhor. Porque estudei toda a vida para ter uma vida melhor e sei que nem que tenha de ir para longe de casa o irei conseguir. Porque a garra que sempre me acompanhou não desapareceu, nem de perto nem de longe!
Para os interessados, não, não passei os últimos seis meses a viajar pelo mundo. Infelizmente, porque isso tornaria este post num texto bem mais interessante do que vai ser. Na realidade, passei os últimos 6 meses a estagiar e sou, desde o passado dia 6, finalmente Mestre em Ciências Farmacêuticas.
Quando comecei a escrever este texto, faltavam cerca de 38 horas para a minha defesa da tese, e os meus níveis de stress eram altíssimos. Uma apresentação de 20 minutos (no máx.), mais todo um interrogatório sobre a mesma e sobre o meu estágio em farmácia comunitária. Foi uma hora muito intensa, que começou com um atraso de meia hora. Calcei as sandálias de salto, vestida a rigor para o evento e, juntamente com duas amigas daqui e mais uns quantos de lá, lá fui eu enfrentar a mui temida defesa. Passou a correr, e foram precisos alguns dias para me cair a ficha de que o percurso de 5 anos que, a bem dizer, foram 17, já tinha terminado.
A experiência de atendimento ao público foi, como todos os que contactam diariamente com pessoas, PECULIAR. Encontrei de tudo! Pessoas mal-dispostas, mal-criadas, que, vendo-me com idade para ser sua filha, me davam sermões, etc. Essas pessoas tornavam os meus dias muito maus... e logo eu, que estava ali apenas para os ajudar. O que aliviava todo este meu stress eram as pessoas boas. Aquelas pessoas, na maioria idosos, que, vendo-me como sua neta, compreendiam o meu drama de estagiária, a minha dificuldade em fazer tudo depressa e as minhas dúvidas, e que eram fofinhas o suficiente para me dizerem que não havia problema se o atendimento demorasse mais uns minutinhos. Essas pessoas eram as mesmas que viam além das minhas dúvidas e das inseguranças que eu tentava esconder, e que se mostravam receptivas ao meu aconselhamento e às minhas recomendações. Eles viam-me como sua neta, e eu a eles como meus avós e, à semelhança do que faço com os meus, tentava ajudá-los a melhorar a sua qualidade de vida, assim como me mostrava disponível para esclarecer quaisquer dúvidas.
Alguns queriam apenas ser ouvidos - triste como muita gente vive sozinha e completamente isolada de contacto humano. E dessa forma, uma simples análise ao colesterol ou uma dispensa de um ben-u-ron serviam de pretexto para um desabafo. Sentia que os ajudava mais ao ouvi-los do que propriamente a minorar-lhes os sintomas físicos. Daqueles que mais me lembro, conta-se um senhor que dizia sempre que eu era muito bonita (a mim e a todas ahahhaha mas era querido na mesma!), uma senhora que vinha sempre ter comigo e que trazia sempre imensas dúvidas e um casal que me perguntava sempre se o estágio estava a correr bem, se estava a ser bem tratada, etc. Uns queridos que hei-de trazer sempre comigo e aos quais nunca poderei agradecer suficientemente a preocupação.
Seguiu-se a procura de emprego. Não foi fácil, de todo. Percorri todas as farmácias daqui a pé a entregar CVs. Consegui duas entrevistas para estágios profissionais que correram bem, apesar de não serem exactamente aquilo que eu desejava. Sei que a situação está complicada, mas eu não desisto. Aceitei um dos estágios, aquele que me pareceu melhor, mas continuo à procura, continuo a mandar currículos, porque sei que não posso desistir. Não posso mesmo, porque eu mereço melhor. Porque estudei toda a vida para ter uma vida melhor e sei que nem que tenha de ir para longe de casa o irei conseguir. Porque a garra que sempre me acompanhou não desapareceu, nem de perto nem de longe!
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Tenham medo esta noite.... MUITO MEDO!
Boo!
Sem tantos sustos, andava na internet à procura de um site simpático com sugestões de tradições de Halloween para iniciantes e encontrei este bem fofinho. Sugiro então que visitem este site aqui [atenção: conteúdo em INGLÊS]. Se não fossem pelas hiperligações com as instruções para cada um dos 31 pontos, ainda traduziria, mas realmente é preferível mesmo dar os créditos à autora.
Já agora, vou partir para a organização do meu top de filmes a visualizar na noite de Halloween. Aqui vão eles:
Van Helsing - Van Helsing
Ghostbusters - Os Caça-Fantasmas
Corpse Bride - A Noiva Cadáver
Sleepy Hollow - A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça
Beetlejuice - Os Fantasmas Divertem-se
Gremlins - O Pequeno Monstro
The Addams Family - A Família Addams
(Sim, a maioria são comédias e então? Eu nem sempre gosto de ficar coladinha ao colchão, com medo)
E para os amantes de séries, que tal American Horror Story ou Sobrenatural? São ambas bastante actuais, mas muito boas mesmo!
American Horror Story (já vai na 3ª temporada - Coven)
Sobrenatural (o trailer da temporada 9)
Divirtam-se (se conseguirem) MUAHAHAHAHAAHAHHAHAHAAHAHAHHA
domingo, 27 de outubro de 2013
Vícios? Sim, café e Oreo!
Lembram-se do meu post sobre o meu vício de Oreo, aqui?? E lembram-se também de acharem que eu tinha um parafuso a menos, quiçá, e muito muito pouco juízo por ser "fixada" em bolachas Oreo? Pois bem, a culpa não é minha. De facto, no outro dia cruzei-me com uma actualização do Jornal Público pelo Facebook e descobri este artigo, de um suposto estudo, que afirma que as bolachas Oreo viciam tanto como o consumo de cocaína.
Citando aqui: Um recente estudo norte-americano realizado em ratos de laboratório revela que as bolachas da marca Oreo são tão viciantes como a cocaína - e podem provocar comportamentos idênticos ao deste estupefaciente. Os autores da investigação afirmam que estas conclusões podem muito provavelmente ser aplicadas aos humanos.
Citando aqui: Um recente estudo norte-americano realizado em ratos de laboratório revela que as bolachas da marca Oreo são tão viciantes como a cocaína - e podem provocar comportamentos idênticos ao deste estupefaciente. Os autores da investigação afirmam que estas conclusões podem muito provavelmente ser aplicadas aos humanos.
Hummmm.... bom, se eles dizem, eu acredito. Além do mais, posso sempre pensar em fazer um doutoramento baseado nisto.
Bom, apesar de tudo, continuo a preferir Oreo e consumir drogas continua sem me passar pela cabeça.
E já agora, se abrirem o link, vão perceber que os ratinhos, esses também comem primeiro o creme e a bolacha depois (espertos, hein?!)
E lá estamos nós na hora de Inverno de novo...!
Beijinhos e perdoem-me a ausência :)
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
If life gives you Oreos...
Às vezes sinto-me gorda. Não sou fisicamente gorda, sou até bem magrinha; insiro-me talvez e infelizmente, na categoria de "falsa magra" porque devia fazer mais exercício, e não faço. O meu problema são as Oreos; o meu problema nem são as que como, são as que vejo, ali, no meu feed de notícias do Facebook, vindas da página da marca. E aí eu choro: choro porque quero correr para a loja mais próxima, comprar 3 pacotes de Oreo, parti-las todas e fazer um cheesecake; ou então pegar em chocolate, farinha e ovos e fazer cupcakes de Oreo; ou até mesmo pegar em meia dúzia de limas e fazer uma tarte bem parecida à d' A Padaria Portuguesa. Enfim... quero é comer Oreo.
Caso estejam a achar que é só exagero da minha parte, a sério, vejam a página aqui e digam-me se não ficam logo a salivar? E vão até ao site das receitas e pesquisem "Oreo" para muito boas ideias de sobremesas de aspecto absolutamente delicioso para o Outono que ainda agora começou.
domingo, 22 de setembro de 2013
Primark no Colombo
Atenção carteiras de abertura fácil; cuidem-se cartões de crédito de baixo limite: a PRIMARK chega finalmente ao C. C. Colombo em Lisboa no próximo dia 10 de Outubro às 12h, no lugar do antigo FunCenter. Imagino as correrias e o mulherio todo em busca das promoções de abertura; imagino as filas gigantescas para as supostas 40 caixas e o caos de roupa desarrumada no dia de abertura (e seguintes!).
Apesar de tudo isso, não pensem que não passarei por lá depois das minhas aulinhas!
Cara Primark, ainda que tenhas vindo para pertinho da minha faculdade no meu ano de finalista, farei com que a proximidade valha a pena!
Ficou o aviso, meninas.
Apesar de tudo isso, não pensem que não passarei por lá depois das minhas aulinhas!
Cara Primark, ainda que tenhas vindo para pertinho da minha faculdade no meu ano de finalista, farei com que a proximidade valha a pena!
Ficou o aviso, meninas.
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